Em evento para imprensa na manhã desta quarta-feira, CCBT, governo, PM e empresas de segurança falam sobre os benefícios para a população

Por: Ive Ribeiro

Em apresentação para a imprensa na manhã desta quarta-feira (20), o presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT), Delair Dumbrosck; o vice-governador do Rio, Cláudio Castro; o Ten. Dias, representando o 31º BPM e representantes de sete empresas de segurança de condomínios e empreendimentos da região, marcaram presença e falaram sobre uma novidade para a segurança da Barra: a Central Integrada de Informações (CII).

A nova ferramenta visa integrar informações relacionadas à segurança entre diferentes condomínios e também com o poder público: “foram 30 dias de teste e com o trabalho da Polícia Militar e da delegada Adriana Belém, espero que a criminalidade venha a diminuir”, disse Delair, que deu como exemplo algumas quadrilhas que roubam condomínios disfarçados de entregadores ou de equipes de manutenção: “as características destes falsos trabalhadores serão repassadas entre os condomínios e o poder público”, disse.

Já o vice-governador do Rio, Cláudio Castro, ressaltou a importância de apoiar o projeto e falou sobre a presença dos seguranças de condomínio para afastarem os criminosos das proximidades dos residenciais. Ainda sobre as empresas de segurança, o mandatário elogiou a união em prol da sociedade, deixando a concorrência mercadológica de lado: “não adianta achar que é uma disputa por estarem fazendo um trabalho colaborativo. Seria um trabalho pequeno e vazio. Quero parabenizar os que estão aqui, porque é assim que a gente constrói uma sociedade e sai do nosso quadrado”.

As sete empresas de segurança que fazem parte da central são: CW Lewis, Fenixx, Golden Rio, Sunset Vigilância & Segurança, Grupo Haganá, Transegur e Vigban. Delair afirmou que não há “panela” e que futuramente novas empresas podem fazer parte da ferramenta.

Os presentes também fizeram questão de deixar claro que a intenção é ser um “olho da polícia”, mas jamais terceirizar o serviço policial, o que é ilegal.