Goa Health Club cuida da saúde da pele de seus pacientes com tecnologia de última geração

Por: Guilherme Cosenza

Atualmente o cuidado com a pele já passou da época em que era preocupação apenas das mulheres. Hoje os homens também se preocupam com o cuidado e rejuvenescimento do rosto, muitos se depilam e optam por diversos tratamentos estéticos. Não é difícil encontrar homens que fazem tratamentos estéticos após uma cirurgia, ou até mesmo, para evitar ela. Porém, que mulher não tem o costume de passar os mais variados cremes, fazer preenchimentos e outros procedimentos estéticos para cuidar da saúde e do bem estar de sua pele?

Os tratamentos, no entanto, estão em plena evolução com as novas tecnologias que vem chegando. Por conta disso, com 20 anos dedicados a dermatologia, Gabriella Vasconcellos se renova e acompanha essas mudanças: “a dermatologia cresce na velocidade da luz. Comecei fazendo laser, em uma clínica no Leblon. Porém, a tecnologia foi evoluindo e eu fui junto. Faço muitos cursos lá fora, tenho certificado também no Brasil na parte de injeção, que é preenchimento, porque me foquei nisso”.

 A evolução da área é tanto que a dermatologista ainda salienta as diferenças com o passar dos anos: “a parte de aparelho também cresceu, no início não acreditava muito, mas de cinco anos para cá, indo para congressos lá fora, eu comecei a ver os resultados científicos. É impressionante como hoje se consegue postergar uma cirurgia plástica”. Gabriella ainda dá exemplo: “antigamente uma mulher com 50 anos era uma senhora, e hoje isso mudou muito. Conseguimos trazer a mulher, 15 anos de rejuvenescimento com os tratamentos”. É exatamente dessa forma, sempre atrás das novidades, que Gabriella vem ganhando destaques dentro da área, o que lhe rendeu uma cadeira fixa no programa Band Mulher, na Rede Bandeirantes.

A médica salientou para nossa equipe os grandes problemas que se transformam em tabus, quando falamos em cirurgia plástica e contou que o uso errado de substâncias muitas vezes traz um efeito indesejado: “antes as plásticas deixavam as pessoas com o rosto artificial. Era usado o material conhecido como Metacril, que lembra um plástico. Ele é injetado dentro da pele, mas ele tem que ser usado com pacientes mais idosos, ou pacientes com hidrocefalia facial, que eram pacientes com HIV positivo, para podermos dar volume, mas se queremos ter um resultado natural não podemos usar aquele produto”. Inimiga do exagero, Gabriella fala dos problemas enfrentados no começo com os produtos de preenchimento: “as pessoas começaram a exagerar na mão, utilizando na boca, o que não é indicado, e começamos a ter as complicações. Porque muitas complicações não vêm na hora, mas depois, por isso tem que tomar muito cuidado”. A médica ainda dá a dica para saber quando o procedimento é bem feito: “acho que um procedimento estético e bem feito é um procedimento que a gente não percebe que foi feito”.

Foi pensando em poder imprimir sua maneira de trabalho que nasceu a Clínica Goa Helath Club. Localizada no terceiro andar do Península Open Mall, a clínica traz o que há mais moderno dentro da dermatologia em um ambiente tranquilo e agradável para quem quer cuidar do corpo e da pele: “aqui na clínica temos uma equipe de um nutricionista, um nutrólogo, três dermatologistas, um terapeuta holístico, quatro esteticistas e uma fisioterapeuta. Todos prontos para atender os pacientes”. A Clínica Goa ainda possui aparelhos de última geração que podem retardar o envelhecimento e por consequência, retardar a necessidade de uma intervenção cirúrgica: “hoje temos muitos aparelhos que conseguem evitar uma cirurgia, porque cirurgia é uma loteria. Dependendo do profissional não sabemos o resultado, além de ficar um pouco diferente. Já com alguns procedimentos não cirúrgicos, garanto que não fica diferente. Temos que ter um bom senso estético, ter habilidade, sendo um bom injetor, fazer sempre uma revisão dos procedimentos, colocando sempre um pouco menos, para acrescentar na revisão”.

Aproveitando o tema, a médica salienta quem realmente deve optar pela cirurgia plástica ao procedimento estético: “a cirurgia plástica só é indicada com quem tem excesso de pele. Porque a gente vai puxar ela. Antigamente as cirurgias eram feitas até para pessoas jovens, que as vezes não tinham pele para puxar, o que dava o efeito artificial”. A solução para fugir desse efeito, segundo ela, está nos tratamentos estéticos: “quando cortamos a pele, cortamos também vasos sanguíneos. E depois a pele não volta ao normal. Precisamos o máximo possível postergar uma cirurgia plástica. Só em casos de excesso de pele, após uma bariátrica por exemplo, ou aquela pessoa que não operou, mas emagreceu 50 quilos”. O trabalho da clínica é todo feito em conjunto com os demais profissionais: “hoje em dia a gente já aprendeu que não existe fazer um tratamento e resolver tudo. Trabalhamos junto com cirurgiões plásticos sempre na hora de cuidar dos pacientes”. A clínica trabalha com os serviços de medicina estética, dermatologia, endocrinologia, cardiologia, cirurgia plástica, angiologia, botox, preenchimento facial, retirada de lesões, bioplastia, peeling clínico, peeling de cristal, massoterapia estética e relaxante, limpeza de pele, esfoliação, banho de lua, técnica Sei-Tai, reflexologia podal, massagem Ayurvédica e Shiatsu, toque metafísico e muito mais. Ainda possui tratamento com aparelhos de Limine Radiofrequência Lipocavitação, Carboxiterapia, Vibria - Ultrassom de alta potência Velashape, Criolipólise, Phydias – Eletroestimulação, Dermovac, Vibrocell, Depilação a laser e Star Lux. E faz consultoria de Fisioterapia esportiva e funcional, além de Nutrição esportiva e funcional.

Para finalizar, a dermatologista conta como nasceu a ideia de criar sua clínica no coração da Península: “eu atendia na zona sul, tinha consultório no Leblon. Tive a oportunidade de casar e me mudar para Barra. Abri a clínica aqui no shopping, porque eu vi o potencial da Península, é um condomínio do tamanho do Leblon, se não for maior, gostei do espaço e investi”. A clínica por possuir inúmero especialistas se torna completa no atendimento ao cliente: “eu acredito muito mais em trabalho em equipe. Por exemplo, se aqui chegar um paciente reclamando de peso, eu vou precisar de uma nutricionista para me ajudar. Se tiver problemas hormonais, eu vou encaminhar para um endocrinologista. Aqui consigo ter profissionais, sendo uma clínica multidisciplinar que vai atender as necessidades dos pacientes”