Redação

A geração de energia solar é um segmento que vem crescendo significativamente na cidade.  Além de economia, representa um hábito saudável  e sustentável incorporado ao estilo de vida. Se antes o segmento estava mais restrito a empresas, a democratização e financiamento  das placas solares tem atraído cada vez mais moradores da cidade, entre eles, muitos famosos como  Bruno Gagliasso, Isis Valverde e Rafael Infante entre outros. 

Outro que está contente com a troca do sistema de energia é o ator José Loretto, que no final do ano passado instalou 28 painéis solares  em sua residência,  na Barra da Tijuca.  "Nenhum benefício é maior do que cuidar do nosso planeta. A economia na conta de luz é só um detalhe quando o sol gera energia sustentável para sua casa", afirma Loreto.

"A instalação é feita de forma simples, por meio de  painéis solares alocados na cobertura dos imóveis, que convertem os  raios do sol em energia elétrica", afirma  Pedro Jaques, diretor da SolarOn - empresa de energia solar no Recreio,  que recentemente fechou uma parceria com o Retiro dos Artistas.  A empresa vai instalar, gratuitamente,  painéis solares que vão garantir uma economia na conta de luz de aproximadamente R$ 350 mil por ano à instituição.  

A energia pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos, mas quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de eletricidade produzida. O Brasil é o país que mais recebe irradiação solar no mundo, e, até  2024, algo em torno de 1,2 milhão de geradores de energia fotovoltaica devem ser instalados em todo o país, o que representa 15% da nossa matriz energética.    

O ator José Loretto foi um dos que aderiu a essa onda sustentável. Crédito: Rael Barja.

 

A adesão à essa “onda azul” por personalidades é considerada muito positiva principalmente pela influência em escolhas mais conscientes. “Acredito que esse seja o caminho para uma divulgação maior da energia solar, ajudando na ampliação do mercado. Além da economia obtida com a aquisição de um sistema, a escolha mostra comprometimento com o meio ambiente,” avalia Pedro Jaques, da  SolarOn.

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A Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) fez nesta quarta-feira (19/05) uma operação de ordenamento e fiscalização do comércio irregular de alimentos em diversos pontos da Barra da Tijuca, na Zona Oeste. As mercadorias eram comercializadas sem procedência e sem as condições necessárias de armazenamento.

As equipes de fiscalização percorreram as ruas Rino Levi, Carlos Oswald e Celso Kelly e notificaram os ambulantes não autorizados. As vias são alvos de denúncias da população na Central 1746 da Prefeitura do Rio. Ao todo, 111 itens foram apreendidos pelos agentes, entre quentinhas, bebidas, mesas, cadeiras, entre outros.

A ação foi implementada pela Subsecretaria de Operações (Subop) da Seop e contou com agentes das coordenadorias de Controle Urbano (CCU) e de Fiscalização de Estacionamentos e Reboques (CFER), Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (IVISA) e apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar.

A Prefeitura do Rio, por meio de ação conjunta entre a Secretaria Municipal de Conservação (Seconserva), a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) e a Subprefeitura de Jacarepaguá, demoliu sete construções irregulares na Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá, na Zona Oeste. As edificações estavam localizadas nas avenidas Sampaio Correia e Adauto Botelho, onde ocupavam área pública, e tiveram notificações emitidas em uma operação anterior, no dia 26 de abril.

O trabalho, realizado nesta quarta, 12 de maio, foi conduzido pela Coordenadoria Técnica de Operações Especiais (COOPE), vinculada à Seconserva. A secretária de Conservação, Anna Laura Secco, acompanhou tudo de perto. – Combater irregularidades é uma prioridade da atual gestão e faz com que o Rio seja uma cidade mais conservada. Zelar pelo ordenamento urbano também é papel da Conservação – afirmou ela.

Ao todo, foram retiradas uma edificação irregular destinada a abrigar animais; duas construções comerciais com um pavimento em fase de estrutura e alvenaria, sendo uma com cinco lojas e outra com uma loja; uma construção residencial de dois pavimentos, em fase de emboço e sem instalações de água e luz; e um trailer localizado sob um viaduto. Além disso, a equipe demoliu muros que dividiam um loteamento irregular com cerca de três mil metros quadrados e dez lotes já anunciados para venda, e outro muro que cercava um terreno de aproximadamente 350 metros quadrados. Também foram retiradas duas instalações clandestinas de energia elétrica.

A subprefeita de Jacarepaguá, Talita Galhardo, também esteve no local, assim como o secretário de Ordem Pública, Breno Carnevale.  – Áreas públicas não podem ser utilizadas para exploração imobiliária. Antes de construir ou adquirir imóveis, o cidadão de bem tem que procurar a Prefeitura para verificar se o imóvel é legal e regularizado – resumiu Talita, acrescentando que muitas outras áreas estão sendo mapeadas e fiscalizadas.

Durante a ação, a Secretaria Municipal de Assistência Social foi chamada, porque uma família ocupou, dias antes da demolição, o imóvel residencial erguido sem licença em área destinada a praça. A construção, sem condições de ser habitada, estava desocupada no dia da vistoria, realizada em 26 de abril.

A operação teve a participação de cerca de 50 servidores e contou com o apoio da Coordenadoria Geral de Operações Especiais (CGOE), da Guarda Municipal, da Polícia Militar, da Comlurb, da RioLuz e da Controladoria de Controle Urbano (CCU). Para o trabalho, a equipe usou uma retroescavadeira, três caminhões e oito viaturas.