De acordo com o processo, português já foi à casa da atriz e brigou com o namorado de Paolla
O casal Paolla Oliveira e Diogo Nogueira abriram na Justiça um processo por perseguição. O caso está em fase de inquérito e foi registrado na Comarca Regional da Barra da Tijuca, conforme o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro informou. Nenhum dos dois artistas comentaram o caso.
De acordo com o jornal O Globo, um homem português já foi indiciado pelo crime e agora está sendo investigado por alguns outros como injuria e lesão corporal também. A Polícia Civil e o TJRJ não puderam passar outras informações, mas de acordo com a publicação, o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva informou que há indícios de “perseguição há meses” por parte do homem ao casal.
Paolla e Diogo procuraram a 16ª DP (Barra da Tijuca), em fevereiro, para informar que Luís Mário Monteiro Piçarra tinha entrado no condomínio onde a atriz reside com o pretexto de reaver um celular de sua propriedade que estaria com ela. Na ocasião, ele demonstrou alteração, disse frases desconexas, algumas até incompreensíveis, gritou palavras ofensivas, xingou Diogo e até ameaçou o sambista e a atriz de morte com a arma da qual ele possui porte.
O sambista disse que o homem foi em sua direção e gritou: “Filho da p*** que está estragando a minha vida!” e “Imbecil”. Se sentindo ameaçado e na iminência de ser agredido, Diogo desferiu um soco contra o português Luís Mário, de acordo com a sua versão.
Segundo o inquérito, Paolla contou que já estava sendo perseguida por Luís Mário há cerca de três meses por mensagens na sua conta na rede social Instagram. Nos textos, o português chegava a marcar órgãos oficiais, tais como Polícia Federal, Polícia Civil, e até o BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais). Em seu depoimento, a protagonista da novela das 19h da Rede Globo, contou que, em agosto do ano anterior, ele chegou a se declarar amorosamente pela rede social e a dizer que viria ao Brasil para encontrá-la.
Ao delegado Leandro Gontijo, titular da distrital, a atriz solicitou medidas protetivas de afastamento e proibição de qualquer forma de contato com o português, deferidas pelo Poder Judiciário.