Ele subsistiu o seu primo, Alexandre Bianchini, sócio de empresas de água e esgoto que atuam em vários municípios
Por Claudio Magnavita
A primeira decisão anunciada pelo Palácio da Guanabara para amenizar o impacto da crise da Cedae foi a demissão do diretor de Grandes Operações, Marcos Abi-Ramia Chimelli, um engenheiro da própria empresa, da qual estava afastado desde da década de 90, quando foi cedido para o Tribunal de Contas do Estado-TCE.
Ele subsistiu o seu primo, Alexandre Bianchini, sócio de empresas de água e esgoto que atuam em vários municípios.
Incluindo nesta relação familiar um outro ingrediente delicado: Chimelli tinha como padrinho no TCE o conselheiro afastado Maurício Nolasco pela operação Quinto do Ouro. A nomeação foi constada pelo corpo técnico e foi feita em agosto de 2019 pelo próprio governo Witzel.