Em parceria com o 'Cinema em Movimento', um circuito universitário promovido pelo Ministério do Turismo, o Grupo Sinergia Educação exibiu e promoveu debate, recentemente, sobre dois filmes, numa referência ao Dia da Consciência Negra. No dia 22, alunos e professores do Colégio Franco-Brasileiro assistiram e debateram o filme 'Tambores da Diáspora'. Três dias depois, o documentário 'Menino 23' foi assistido e debatido por alunos e docentes do CEL Intercultural School.
“A exibição de filmes é prática comum tanto no CEL quanto no Franco. É nesse contexto que surge a parceria com o Projeto Cinema em Movimento – Circuito Universitário. Com a temática “Direitos Humanos”, o circuito deste ano prevê a exibição de documentários nacionais de alta qualidade e relevância sobre o assunto. Como resultado dessa prática democrática, crescemos enquanto instituição e cidadãos”, destaca Lucimar Motta, diretora acadêmica do Grupo Sinergia Educação.
Ambas as escolas do grupo estão sempre conectadas ao mundo artístico:
“O cinema, assim como as outras expressões da Arte, está intrinsecamente vinculado à promoção de uma educação dialógica e libertadora, tal qual defendemos no Franco e no CEL . Partindo de um referencial teórico que valoriza o potencial criativo, de desenvolvimento da autonomia e de transcendência da arte em direção à (trans)formação humana e social, incluímos em nosso cotidiano diversos momentos destinados à apreciação artística e à reflexão que emana dessas experiências”, acrescenta Lucimar.
E o teatro é outra vertente cultural bastante promovida pelo Grupo Sinergia.
“Apenas em 2022, exibimos em nossas escolas mais de 20 peças teatrais inspiradas em obras literárias clássicas, como “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, e outras mais modernas que dão espaço ao diálogo que permite a ressignificação de temáticas importantes à sociedade contemporânea, como “O pequeno príncipe preto” e “Como é duro ser diferente”, de Rodrigo França e Giselda Laporta, respectivamente”, finaliza a diretora acadêmica do Grupo Sinergia.