Fundadora da Revista Capital Econômico e empresária no ramo de comunicação conta como conseguiu driblar as dificuldades e os principais desafios de ser uma mulher negra e empreendedora
No próximo dia 25 de julho comemora-se a força da mulher negra – uma data que serve para relembrar o marco internacional de luta e resistência da mulher negra para reafirmar a necessidade de enfrentar o racismo e o sexismo vivido até hoje por mulheres que sofrem com a discriminação racial, social e de gênero.
Se para um homem, encarar esta trilha já é complicado, para a mulher que já carrega em sua bagagem toda a carga de machismo e pressão da sociedade, o cenário é ainda mais desafiador.
Quer seja em ascensão a cargos de lideranças ou para conseguiram implementar suas marcas em seus mercados, a mulher ainda tem muitos caminhos a serem percorridos. Agora imagina quando é mulher, negra e de origem pobre?
Kelly Couto, nascida e criada em um município pobre da baixa fluminense do Rio de Janeiro sabe bem o que é isso,
Com o empreendedorismo que corre em suas veias, Kelly compartilha seus desafios, experiências e novos horizontes de mercado, incluindo pautas importantes como inovação e marketing digital, que consolidaram seu negócio no mercado nacional e internacional.
“Diversas vezes me senti sozinha nesta empreitada. E tenho a certeza de que muitas das que estão começando também tem este mesmo sentimento, por isso acho importante falar mais sobre isso. Já senti verdadeiramente na pele a força e o dissabor que acompanham o caminho de quem quer ser seu próprio chefe”. Defende.