Plataforma de fretamento coletivo traz de volta campanha que permite que, em viagens de ida e volta, o usuário pague apenas o retorno
A Buser, plataforma online de fretamento colaborativo, traz de volta a campanha ‘Boomerang’, que oferece aos novos clientes a viagem de ida grátis, em trechos de ida e volta. Ela havia sido paralisada no início da pandemia e agora retorna com tudo, seguindo todos os protocolos rígidos de segurança e higiene em prevenção à COVID-19.
A necessidade de viajar existe, seja a passeio para rever um familiar querido ou a trabalho, retomando as agendas de acordo com o novo "normal" que exige medidas seguranças à saúde para evitar a proliferação da pandemia. Por isso, o foco principal em reintegrar a promoção aos serviços da Buser é promover um desconto especial de 50% na primeira viagem de ida e volta de novos usuários para que eles se sintam atraídos a usufruir da experiência do embarque não convencional, podendo conhecer também toda a segurança, qualidade, conforto e inovação que a empresa oferece. A campanha já está no ar e é válida para todas as rotas disponíveis na plataforma.
Para participar, o cliente deve agendar uma viagem de ida e volta, e os custos do trajeto de ida serão automaticamente abatidos - assim, o cliente se preocupa apenas com o valor do retorno. "Com a pandemia, o brasileiro está sendo muito afetado economicamente, e muitos ainda precisam viajar para ver familiares ou trabalhar. Sendo assim, é importante que as viagens sejam feitas com uma empresa que leva a sério as medidas de segurança, além de oferecer preços baixos e mais conforto. São fatores importantes na época em que estamos vivendo", ressalta Gui Monteiro, diretor de marketing da Buser.
Além de retomar a campanha, a Buser segue oferecendo viagens com preços que são até 70% mais baratos que nas rodoviárias. "O modelo de negócio da Buser mostrou que existe uma maneira mais econômica de viajar pelo Brasil. Seguiremos provando que é possível oferecer valores mais justos, frente aos preços cobrados há muito tempo pelas empresas tradicionais".