A Comlurb preparou um planejamento operacional integrado especial para a Meia Maratona do Rio, no próximo sábado (18/6), e a Maratona do Rio (19/6), no domingo. Em cada um desses dias, 255 garis serão distribuídos em equipes, trabalhando antes, durante e depois dos eventos. Durante as corridas, os garis estarão ao longo de todo o percurso, incluindo os pontos de hidratação, fazendo os serviços de varrição mecanizada e manual, e remoção e coleta dos resíduos descartados por corredores e espectadores, a maior parte copinhos plásticos de água.

Entre os equipamentos utilizados nos dois dias, estão 20 sopradores, para auxiliar o gari durante o serviço de varrição; duas varredeiras; duas pipas d ‘água para lavagem das vias com água de reuso, hipoclorito e detergente, na noite anterior e logo após os eventos; e cinco caminhões para remoção dos resíduos. Ao longo de todo o trajeto, serão disponibilizadas 20 caixas metálicas de 1.200 litros e 300 contêineres de 240 litros para facilitar o descarte correto dos resíduos. A Meia Maratona terá largada na Praia do Leblon e chegada no Aterro do Flamengo. Já a Maratona terá início e término no mesmo ponto, na Av. Infante Dom Henrique, no Aterro do Flamengo.

A Comlurb trabalhou ainda na pré-limpeza para as duas provas, desde a quarta-feira (15/6), preparando o circuito que será utilizado pelos corredores, com os seguintes serviços: varrição mecanizada e manual, capina, remoção de resíduos, roçada da capa vegetal, manutenção de canteiros e jardins, limpeza das caixas de ralo, remoção de pichações e de propaganda irregular, limpeza de placas de sinalização, manutenção e instalação de papeleiras, reparos em peças de mobiliário urbano, limpeza de resíduos flutuantes na região do Museu do Amanhã, na Praça Mauá, com catamarã.

Por: Matheus Rocha

O mar revolto invadiu o calçadão da praia do Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (13) e deixou um rastro de areia no local.

Equipes da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) foram na avenida Delfim Moreira na manhã desta segunda para limpar a ciclovia do posto 11. Apesar disso, não houve restrições ao trânsito.

O mar agitado fez a Marinha emitir um alerta de ressaca para as praias do Rio de Janeiro, que podem ter ondas de 2,5 a 3 metros. O aviso segue válido até as 9h desta terça-feira (14), razão pela qual o Centro de Operações da prefeitura orienta que as pessoas evitem entrar no mar ou caminhar na orla enquanto durar a ressaca.

Durante o final de semana, a cidade registrou chuvas moderadas e baixas temperaturas, com mínima de 15,4°C , registrados na manhã de domingo (12), no Alto da Boa Vista, na zona norte.

De acordo com o Alerta Rio, um sistema de alta pressão atua sobre o Rio de Janeiro nesta segunda-feira, trazendo variação da nebulosidade. Não há, porém, previsão de chuva. Já os ventos serão de moderados a fortes.

Na terça (14), o céu ficará encoberto e há previsão chuva fraca a partir da madrugada até a tarde. A estimativa média de chuva é menor que 5 mm para toda a cidade.

Em maio, a cidade foi uma das capitais que enfrentou uma onda de frio. Na ocasião, o município registrou mínima de 12,2°C, a temperatura mais baixa do ano, segundo o Alerta Rio. O tempo ruim encobriu a ponto Rio-Niterói, dando a impressão de que a estrutura havia sido 'engolida' pela neblina.

À época, a cidade entrou em estágio de mobilização. O Centro de Operações da Prefeitura do Rio registrou 25 ocorrências em razão das chuvas, 13 envolvendo bolsões d'água, 11 quedas de árvores e 1 deslizamento, que aconteceu na estrada Grajaú-Jacarepaguá.

Durante o temporal, uma mulher foi atingida pelo galho de uma árvore em frente ao Hospital Federal dos Servidores do Estado, no bairro da Saúde, região central do Rio. Identificada como Aline Martins, ela foi encaminhada ao hospital e está em estado grave. Regiões da zona norte registraram chuva de granizo, principalmente na Tijuca.

Por: Pietra Carvalho

Uma caixa d´água tombou sobre um dos prédios do Condomínio Leme II, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, deixando pelo menos uma mulher ferida.

O acidente foi registrado pelo Corpo de Bombeiros às 8h13 de hoje (15), segundo informações repassadas ao UOL. A vítima é uma moradora do primeiro andar do edifício atingido, identificada como Marcela Gil Ferreira, 31.

A princípio, ela foi atendida com ferimentos leves causados ao ser atingida por destroços.
Imagens mostram que a caixa d'água destruiu parte do último andar do prédio, que tem cinco pavimentos, danificando também a lateral do piso térreo.

Vizinhos do edifício também deixaram relatos nas redes sociais, descrevendo o susto com a situação.

"A caixa d'água do condomínio do lado caiu em cima de um prédio, lambeu tudo. Horrível, gente, um barulhão", escreveu uma pessoa, no Twitter.

A Polícia Civil investiga a morte de duas mulheres encontradas carbonizadas na tarde desta quinta-feira (9) em um apartamento de alto padrão na avenida Rui Barbosa, no bairro do Flamengo, zona sul do Rio de Janeiro. Bombeiros foram acionados às 16h52 para controlar um incêndio que atingia o imóvel, localizado no 12º andar, quando encontraram os corpos da moradora Martha Maria Lopes Pontes, 77, e da diarista Alice Fernandes da Silva, 49.

Filho da diarista, Diogo da Silva, 27, diz que viu nas imagens das câmeras de segurança dois homens entrando de máscara e boné no prédio por volta das 13h30, horário em que a mãe enviou a última mensagem no grupo da família no WhatsApp. "Mandou mensagem brincando e, depois disso, ela não falou mais nada. Mandei mensagem para ela e nada". Ele diz que os dois homens haviam prestado serviços como pintores no apartamento de Pontes e que teriam entrado no imóvel dizendo que haviam esquecido ferramentas de trabalho. "A minha mãe, com o coração bom, e a dona Martha autorizaram a subida", diz.

Diogo da Silva diz que a filha da moradora contou a ele que os pintores estariam coagindo Lopes a efetuar outros pagamentos além do valor combinado. "O serviço foi todo feito e pago, só que eles estavam coagindo a dona Martha, porque queriam mais dinheiro."

Segundo ele, os pintores já teriam ido pelo menos duas outras vezes ao apartamento querendo dinheiro. Em uma das ocasiões, eles teriam colocado o pé na porta e ameaçado a idosa, tentando extorquir dinheiro dela. "Eu só peço às autoridades que prendam as pessoas que fizeram essa maldade com a minha mãe. É muita maldade fazer isso com duas mulheres indefesas", disse Diogo, em frente ao IML (Instituto Médico Legal), para onde o corpo de sua mãe foi levado. "Que roubassem tudo o que está no apartamento, mas que não tirassem a vida dela. Ela [Alice] tinha seis netos e eles perguntam onde está a avó. O que a gente vai falar agora?", declarou.

Em nota, a Polícia Civil diz que o apartamento onde as duas morreram passou por perícia e que agentes estão apurando os fatos.

Por: Bruno Lucca

Na madrugada desta terça (14), o Parque Nacional do Itatiaia (no interior do estado do Rio de Janeiro) registrou -11,4°C, a temperatura mais baixa do Brasil neste ano.

Após a marcação, por volta das 2h, a estação meteorológica que registrou o recorde de frio, às margens do rio Campo Belo, parou. Sua antena foi afetada pela baixa temperatura.

Em nota, o parque afirma que o registro poderia ter sido de frio ainda mais intenso caso a antena não tivesse seu funcionamento interrompido.

"Acreditamos que, por volta das 5h, a temperatura tenha ficado próxima de -13°C. Mas a marcação oficial de hoje, mínima, ficou de -11.4°C".

O frio intenso não é exclusividade do parque na Serra da Mantiqueira. Desde a última sexta-feira (10), uma frente fria que passou pelo Sul derrubou as temperaturas no Sudeste e Centro-Oeste do país.

Na cidade de São Paulo, a temperatura chegou a 0°C na manhã de ontem (13). Nesta terça-feira (14), termômetros registram média de 10°C e máxima não deve superar 17°C.

Os próximos dias seguem com sol e temperaturas em gradativa elevação. As madrugadas, porém, continuam geladas na Grande São Paulo.

Na quarta-feira (15), apesar do sol favorecer a elevação das temperaturas, sensação de frio vai persistir, com mínimas em torno de 10°C durante a madrugada e máximas abaixo de 19°C no período da tarde.

Para os amantes do McDonald’s aqui vai uma excelente notícia, a unidade recém-inaugurada em Bangu, no endereço Rua da Feira, n 973, na zona oeste do Rio de Janeiro, além de proporcionar aos moradores e aos visitantes do local a possibilidade de saborear as mais diversas opções de lanches, traz agora outra novidade: a inauguração de um novo ponto cultural no bairro, um mural grafitado no estacionamento da lanchonete. Quem assina o mural são os artistas Léo Shun e Lorena Crist, que também são moradores do bairro. Conhecidos por sua arte multicolorida e vibrante, o casal de grafiteiros foi convidado pelo McDonald’s para criar uma arte totalmente exclusiva e lúdica trabalhando a temática Mobilidade Urbana em uma combinação de elementos que traz os principais produtos do McDonald’s interagindo com diferentes personagens. 

O painel gigante possui mais de 50 metros quadrados e fica localizado num ponto do estacionamento bem visível e destacado, para que todos os frequentadores do McDonald’s que visitarem o local possam interagir e sair com uma lembrança super instagramável desta unidade da rede de fast food. Todos os elementos que compõem a arte fazem jus à proposta de brincar com o imaginário dialogando sobre mobilidade urbana, e ainda destacam de forma divertida os principais produtos do McDonald’s ao mesmo tempo em que conscientizam sobre inclusão, acessibilidade, diversidade e sustentabilidade. 

O graffiti passeia artisticamente pelo tema mobilidade urbana, trazendo personagens que se movimentam livremente a partir de diferentes meios como a bicicleta, o skate, os patins, o patinete e a cadeira de rodas que destaca também a atenção que a sociedade precisa dar a inclusão e a acessibilidade. No entanto a mobilidade urbana envolve também outras formas de deslocamento, tais como, trem, metrô, carro, moto, motocicleta, ônibus, a pé, etc. 

A arte do graffiti por ser feita nas ruas se comunica bem com a sociedade, nessa arte o casal de grafiteiros utilizou de traços, formas e cores vibrantes para incentivar a mobilidade urbana que oferece qualidade de vida, incentivando principalmente meios de mobilidade urbana sustentáveis e que viabilizam a atividade física em seu deslocamento, como a bicicleta, o skate, os patins, o patinete, juntamente com os caminhantes, corredores, etc. Essas também são formas de preservar o meio ambiente da emissão de gases poluentes, de conscientizar sobre um estilo de vida dinâmico e menos estressante devido à redução de congestionamentos e dos gastos com o combustível que nesses últimos tempos tem sofrido reajustes significativos de aumento de preço.  

Shun e Lorena, os artistas convidados, são moradores de Bangu e concentram grande parte dos seus projetos artísticos na região. Para os artistas, a zona oeste é bem mais do que o maior espaço geográfico da cidade, ela representa seu berço, parte da sua história, e por esse motivo realizar esse novo painel de graffiti foi tão significativo.  

“Bangu é um bairro incrível, cheio de histórias e personalidades. Fico sempre muito feliz quando tenho a oportunidade de pintar aqui no bairro, principalmente participando desse projeto incrível para o McDonald’s. A confiança no nosso trabalho e a liberdade que nos deram para criar uma arte leve e jovem, homenageando o bairro e trazendo questões importantes como sustentabilidade e inclusão, foi algo maravilhoso.” Diz Léo Shun. 

Para os apreciadores de arte urbana e fãs da dupla de grafiteiros é possível notar que em sua criação para esse mural, a arte, além de dialogar sobre o tema proposto e diferentes questões contemporâneas, exalta Bangu retratando no graffiti os principais pontos e referências do bairro como o calçadão de Bangu, a paróquia São Sebastião e Santa Cecília, o Bangu atlético e a Fábrica Bangu onde hoje se encontra o Bangu shopping. Seguindo características bem originais a arte realça e homenageia o bairro mais quente do Rio de Janeiro, e brinca com os elementos propondo uma linguagem divertida, sugerindo que o imaginário e o lúdico se aflorem. “Na arte, enquanto a personagem principal saboreia um delicioso hambúrguer, ela fecha os olhos para se envolver com o sabor de um mundo Mc Feliz onde surgem balões em formato de hambúrgueres, um sol formado por batatas fritas, um milk-shake gigante, e uma infinidade de cores, traços e movimentos”. Descreve Lorena Crist. Além disso, os artistas prepararam um espaço interativo dentro do mural onde o público poderá tirar fotos brincando com a arte. 

Quem quiser conferir de perto essa arte, é só visitar a nova loja do McDonald’s em Bangu. E para ver mais trabalhos dos artistas é só acompanhá-los nas redes sociais, no Instagram @leoshun_rj e @lorenacristoficial ou na página Léo Shun, no Facebook.