Folhapress

Após fazer sucesso nas redes sociais com seu look de inverno composto de gorro, roupão, meia e chinelo de dedo, Zeca Pagodinho, 62, disse que adora o frio e que com as temperaturas baixas troca a cerveja por um bom vinho.

"Sou um carioca que não gosta de praia nem de sol, eu passo mal. Acho bem melhor quando está frio. Curto olhar no armário e escolher uma roupa bacana para usar, acender uma lareira ou uma fogueira, se eu estiver em Xerém, aonde tenho passado mais tempo ultimamente", afirmou o cantor ao jornal O Globo.

"Aproveito para beber um vinho bom, não dá para beber cerveja, até porque a gelada pede um parceiro e com a pandemia não podemos encontrar", completou ele.

Na quinta (17), Zeca Pagodinho viralizou na internet ao publicar no Instagram seu visual de inverno e brincar na legenda: "No inverno, as pessoas ficam mais elegantes, não é mesmo?". A foto tem quase 200 mil curtidas e pouco mais de 5.100 comentários. O look é bem parecido com o que ele já tinha publicado em 2020. Na semana passada, o Rio de Janeiro, onde mora o cantor, bateu recorde de frio, com temperaturas na casa dos 12 ºC.

Segundo previsão do Climatempo, o inverno de 2021, que começou na madrugada desta segunda (21) e segue até 22 de setembro, tende a ser mais quente que a média no Sudeste do país. Apesar disso, algumas massas de ar frio são esperadas ao longo da estação.

Carlos Bozzo Junior (Folhapress)

As rádios Cultura Brasil, e Cultura FM homenageiam os 85 anos de Hermeto Pascoal com uma série inédita sobre a vida e a carreira do multi-instrumentista, compositor e arranjador alagoano Hermeto Pascoal. Os quatro episódios da série vão ao ar a partir desta terça-feira (22) na Cultura Brasil (77,9 FM), e no domingo (27), na Cultura FM (103,3).

No primeiro episódio, "Campeão", como Hermeto chama a todos, conta que o contato com seu primeiro som foi na barriga de sua mãe e ao longo de seus 85 anos. "O Menino Sinhô", segundo capítulo da série, conta sobre a infância e a família de Hermeto Pascoal. O título do episódio resgata o apelido que o músico tinha ao longo de sua infância. Segundo ele, as pessoas da pequena cidade em que ele nasceu-Lagoa da Canoa, município de Arapiraca, em Alagoas- o achavam doido. O episódio trata ainda sobre sua formação musical, suas aventuras ao longo da adolescência, e é encerrado com um depoimento do pianista, arranjador e compositor Gilson Peranzetta dedicado ao mestre dos sons.

O terceiro episódio, "O Bruxo Alquimista-O Mágico", relata a percepção dos sentidos dentro da música e como o mago Hermeto faz mágica através do som. O quarto e último episódio, "O Albino Louco", aborda as relações de Hermeto com outros músicos, além de grandes encontros que ele realizou com artistas celebres da arte de amealhar os sons. Os experimentalismos de Hermeto Pascoal surgem de suas ideias e percepções da realidade e relacionamentos pessoais e musicais. A série é encerrada com o contrabaixista, compositor e arranjador Itiberê Zwarg contando sobre sua convivência de mais de 40 anos junto ao mestre Hermeto.

Folhapress

A Netflix e a produtora Amblin Partners, liderada pelo cineasta americano Steven Spielberg, anunciaram uma parceria para produção de novos conteúdos da plataforma. O acordo foi divulgado nesta segunda (21) nas redes sociais da Netflix.

"Estamos emocionados em anunciar que a empresa do lendário cineasta produzirá anualmente muitos filmes para a Netflix", diz o tuíte publicado pela plataforma.

Conhecido por sucessos como "E.T. O Extraterrestre", "A Lista de Schindler" e "Jurassic Park", Spielberg também poderá dirigir alguns dos longas da parceria. "Na Amblin, as histórias estarão sempre no centro de tudo o que fazemos. Desde que Ted [Sarandos] e eu começamos a discutir uma parceria, ficou muito claro que tínhamos uma oportunidade incrível de contar novas histórias e alcançar o público de novas maneiras", afirmou Spielberg num comunicado à imprensa.

O novo acordo anunciado, que mira fazer novos sucessos do streaming, não irá interferir no contrato da Amblin com a Universal Pictures, renovado por pelo menos mais cinco anos, em 2020.

A data do início da produção dos longas da parceria da Netflix com a Amblin Partners ainda não foi revelada.

Em 2015, a Netflix deu início à produção de conteúdos originais, com dez longas e duas séries. No ano seguinte, o número dobrou. Cinco anos depois, os originais ultrapassaram a marca de cem. Atualmente, a plataforma tem ganhado cada vez mais atenção de grandes premiações, incluindo o Oscar e o Globo de Ouro. Spielberg, aliás, já rendeu polêmicas ao criticar a participação de serviços de streaming no Oscar.

Redação

Os 24 idosos que vivem na casa de repouso Bela Flor, no Andaraí, vão ter um presente neste sábado, a partir das 15h. A entidade vai exibir o projeto Festa da Música (Fête de La Musique), promovido pelo Franco-Brasileiro e transmitido pelo Youtube do colégio.

A apresentação ficará por conta da professora Heloisa Helena Azevedo, coordenadora de Francês da escola, e da aluna Sophia Dahmouche, da 2ª Série do Ensino Médio. Por conta da pandemia, o evento promovido pelo Franco será virtual.

- Esta é uma tradição francesa que trouxemos para o colégio há mais de 20 anos. Inicialmente eram apenas músicas francesas. Mas o conceito foi mudando, há algum tempo temos alguns gêneros, mas sempre priorizando o francês. Sempre tentamos trazer músicas francesas atuais, porque sabemos que agrada mais ao nosso público jovem. Ao mesmo tempo, a gente nunca esquece das canções clássicas, que agradam aos responsáveis – explica Heloisa.

A Festa da Música é uma verdadeira celebração à cultura francesa.

- Além dos alunos, recebemos nossos professores que são músicos e cantores. Teremos professores e seus filhos cantando, temos uma banda com esses meninos. Quanto aos instrumentos, o violão, piano e a guitarra são, normalmente, os preferidos dos alunos – conta a coordenadora de Francês e organizadora do evento.

O festival poderá ser acompanhado por este link

Folhapress

A cantora Marisa Monte fará uma audição solidária de seu próximo disco, "Portas", que será lançado no dia 1º de julho. O CD será disponibilizado nas plataformas digitais às 21h. As pessoas que participarem poderão ter acesso às músicas uma hora antes, às 20h.

As doações, a partir de R$ 20, serão revertidas para profissionais da cultura do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador que tiveram seus trabalhos interrompidos por causa da epidemia da Covid-19.

Folhapress

A Netflix anunciou nesta terça (15) a série documental "Elize Matsunaga: Era uma Vez um Crime". Em 2012, ela foi condenada por matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga, em um dos crimes que mais repercutiram no Brasil.

A produção nacional estreia na plataforma no dia 8 de julho. "Ainda não sei dizer que tipo de emoção fez eu apertar aquele gatilho", diz ela no trailer do documentário, divulgado nesta terça.

A série em quatro episódios de 50 minutos cada apresenta também depoimentos de familiares e colegas dela e da vítima, além de especialistas que acompanharam as investigações –incluindo jornalistas, advogados de defesa e acusação e peritos criminais.

Também é revisitado o passado de Elize, de sua infância em Chopinzinho, pequena cidade do Paraná, até o conturbado relacionamento com o empresário antes do assassinato. O documentário apresenta ainda os detalhes que sucederam o fato, desde tentativas de acobertamento do crime, passando pela confissão, prisão, julgamento em 2016 e também saídas temporárias, que foram acompanhadas pela equipe de filmagem.

"Senti uma responsabilidade moral muito grande em dirigir essa série. Não só pela família do Marcos e pelos amigos que sofreram com essa tragédia, mas também pela família da Elize, pessoas que não sabiam de nada daquilo, mas que também sofrem as consequências até hoje", diz a diretora Eliza Capai.

O CRIME

O assassinato de Marcos Matsunaga foi um dos crimes mais emblemáticos da história recente de São Paulo. O crime ocorreu em 19 de maio de 2012, no apartamento onde o casal vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste da capital paulista), e os pedaços do corpo de Marcos foram jogados em locais distintos de Cotia (Grande São Paulo). Elize foi presa em 4 de junho.

Segundo sua defesa afirmou na ocasião do crime, ela matou Marcos após uma discussão na qual foi agredida por ele e também porque temia ficar sem a guarda da filha, em uma eventual separação do casal. A briga entre o casal teria começado porque Elize confrontou Marcos com a descoberta de uma suposta traição por parte dele.

Elize foi denunciada à Justiça pelo Ministério Público Estadual por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe (vingança), recurso que dificultou defesa da vítima e meio cruel. Ela também foi indiciada por ocultação de cadáver.