Francesca Angiolillo (Folhapress)

Após ver ameaçada sua permanência no endereço que ocupa há quase 50 anos, o Museu da Casa Brasileira passará a ser gerido pela Fundação Padre Anchieta, a FPA, dona do imóvel.
A Folha apurou que a gestão do espaço, hoje gerido pela organização social A Casa, seria transferida à FPA.

Consultada, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, da qual o MCB depende, confirmou que está "dialogando com as partes interessadas para definir o melhor modelo de gestão para o espaço".

"Um acordo com a Fundação Padre Anchieta para a gestão do museu está em processo de elaboração." Ainda segundo a pasta, "o Museu da Casa Brasileira continuará em funcionamento no mesmo local e não haverá qualquer alteração nas atividades da instituição". Consultada a respeito de seus planos para o MCB, a FPA se limitou a responder que se pronunciaria "em momento oportuno".

O museu, voltado para questões de arquitetura e design, funciona desde 1972 no solar Crespi Prado, um casarão em estilo neoclássico com um grande jardim na avenida Brigadeiro Faria Lima, na zona oeste de São Paulo.

O imóvel foi cedido em comodato de 50 anos, concluído em março deste ano. O contrato firmado em 1971 previa que, se três anos antes do encerramento, nenhuma das partes se manifestasse em contrário, a cessão teria renovação automática. Porém, em 2018, a FPA afirmou que não pretendia renovar o comodato. Com isso teve início uma situação de indefinição para o museu.

No ano seguinte, a secretaria de Cultura afirmou que o MCB não seria fechado, mas não divulgou nenhum acordo que assegurasse a manutenção da sede. Com o fim do comodato, ficou acertado que a instituição poderia permanecer no imóvel até o fim do ano, quando se encerra a gestão da organização social.

O imóvel foi construído por Fábio da Silva Prado, prefeito de São Paulo entre 1934 e 1938, e por sua mulher, Renata Crespi Prado. O casal viveu ali de 1945 a 1963, ano da morte do ex-prefeito. Cinco anos depois, a viúva doou o imóvel à Fundação Padre Anchieta com a condição de que fosse usado para fins culturais. Referência em história do design no país, o MCB abriga uma exposição permanente de parte do acervo dos antigos moradores.

Em abril, uma nova marca para o museu foi desenvolvida pela equipe da secretaria de Cultura. A antiga, desenhada por Rico Lins, consistia na sigla MCB em lettering geométrico na cor verde. A nova reproduz em laranja a imagem do solar, com o nome da instituição por extenso, em azul.

Segundo a pasta, a ideia foi fortalecer o vínculo do MCB com a casa. "Considerou-se que estava na hora de atualizar e reforçar a conexão entre a instituição e o imóvel."

Antes da pandemia, o local também havia se estabelecido como um ponto disputado por feiras de design, gastronomia e moda, que ocupavam os 6.000 metros quadrados do jardim. A instituição divulgou em seu site um balanço da gestão da A Casa de 2008 a 2019, com dados que mostram crescimento expressivo em público e captação de recursos.

Com as limitações impostas pelo coronavírus, o MCB passou a adaptar para o meio virtual atividades tradicionais, como a premiação de design que realiza desde 1986, e a programação musical.

"Quem lida com museu lida com materialidade", diz Miriam Lerner, diretora da instituição, que apesar disso vê um "ganho grande" na agenda online, pelo alcance ampliado de palestras, cursos e outros eventos.

Contratada pela organização social A Casa, assim como o restante da equipe do museu, Lerner diz que não toma parte das negociações em curso. "Eu não sento à mesa, não sei o que está sendo levantado."

Ela disse, contudo, ter sido informada de que havia a hipótese de a gestão ser passada à FPA, embora isso não tenha sido oficialmente comunicado. "Tudo que eu desejo, uma vez que estou lá há 15 anos, é a continuidade do projeto, que tem parceiros, público. É uma instituição consolidada. Meu único temor seria que o novo gestor não desse continuidade."

O presidente da FPA, José Roberto Maluf, tem longa atuação no ramo televisivo. Foi vice-presidente executivo da Bandeirantes e do SBT e é próximo do governador João Doria (PSDB), de quem foi sócio. Diferentemente de seu antecessor imediato, Marcos Mendonça, que foi secretário cultural do estado por quase oito anos, Maluf não tem experiência na área cultural.

Folhapress

A Fundação Cultural Palmares publicou um relatório intitulado "Retrato do Acervo: A Doutrinação Marxista" na manhã desta sexta (11). "Todas as pessoas de bem ficarão chocadas ao descobrir que uma Instituição mantida com o dinheiro dos impostos, sob o pretexto de defender o negro, abriga, protege e louva um conjunto de obras pautadas pela revolução sexual, pela sexualização de crianças, pela bandidolatria e por um amplo material de estudo das revoluções marxistas e das técnicas de guerrilha", escreve o presidente da fundação, Sérgio Camargo, no início do relatório.

Segundo o documento, o acervo da fundação conta com 9.565 títulos, dos quais 46% são de temática negra, enquanto 54% são de temática alheia à negra. "Todas as obras que corrompem a missão cultural da Palmares serão excluídas nesta sexta-feira, 11. Um livramento!", anunciou Camargo no Twitter.

Além de obras de Marx, Engels e Lênin, a lista do expurgo de livros contém títulos de autores como Max Weber, Eric Hobsbawn, H. G. Wells, Celso Furtado, Marco Antônio Villa. Ainda segundo o documento, nenhum livro será destruído. "Todo o acervo da Fundação Cultural Palmares segue sendo tratado com o maior cuidado e armazenado de forma adequada e em ambiente protegido, aguardando os procedimentos de doação. Ainda hei de postar a lista dos pretos racistas da esquerda. Há muitos! Um deles chegou ao ponto de chorar pelo então presidiário Lula, na porta da cadeia!", postou Camargo no Twitter.

"Assim como um livro exclusivamente sobre sistemas hidráulicos será excluído simplesmente por ser um livro sobre sistemas hidráulicos, os marxistas também serão. Porque, a rigor, tanto o marxismo quanto os sistemas hidráulicos nada têm a ver com o escopo da Palmares e com a cultura negra."

"Porém, se for publicado um livro intitulado 'Os Quilombolas e seus Sistemas Hidráulicos', então esse título entrará automaticamente no escopo da Fundação; assim como entra no escopo o livro intitulado 'Black Marxism - Marxismo Negro', de Cedrick J. Robinson, já constante do acervo, no qual permanecerá."

Segundo o relatório, 54% do acervo contém temas como "sexualização de crianças, ideologia de gênero, pornografia e erotismo, manuais de guerrilha, manuais de greve, manuais de revolução, bandidolatria, bizarrias".

Parte do material foi dividido em grupos como "iconografia delinquencial", "iconografia sexual", "intromissão partidária", "sexualização de crianças", "pornografia juvenil", "técnicas de vitimização", "livros esdrúxulos e destoantes", "livros eróticos, pornográficos e 'pedagógicos'", "livros de/e sobre Karl Marx", "livros de/e sobre Lênin e Stalin" e "material obsoleto".

No início do mês, Sérgio Camargo anunciou que todos os arquivos atrelados ao guerrilheiro comunista Carlos Marighella serão excluídos do acervo da instituição. "Além do imprestável Marighella, livros que promovem pedofilia, sexo grupal, pornografia juvenil, sodomia e necrofilia também estão com os dias contados na [Fundação] Palmares. Serão excluídos do acervo", escreveu Camargo.

Folhapress

Quase 30 anos depois do lançamento da música "O Canto da Cidade", um dos grandes sucessos de Daniela Mercury, a cantora acaba de regravar a faixa. A ação faz parte das comemorações de um ano do jogo "Valorant", da Riot Games, no Brasil.

Na versão, a faixa ganhou novo ritmo e arranjo e faz parte da trilha sonora de um trailer global do game, que foi divulgado nesta quinta (10) e traz como protagonista a personagem brasileira Raze.

"A música é um espaço importante para nós, na Riot. Ela se conecta com nossas identidades como fãs e, também, como brasileiros. Por isso, é uma honra fazer esta parceria com Daniela Mercury, uma artista que representa tão bem o Brasil, para regravar um clássico da nossa música e homenagear a Raze e a comunidade do 'Valorant'", diz Diego Martinez, gerente-geral da Riot Games no Brasil.

Além disso, o grupo BaianaSystem, cuja faixa "Saci" foi trilha do vídeo de lançamento do jogo no Brasil ano passado, realizou o primeiro show live-action dentro do jogo nesta quarta-feira (9)

Segundo a Riot, uma média de mais de 14 milhões de jogadores de PC ao redor do mundo, todos os meses, joga "Valorant". A empresa afirma que está se preparando para expandir a franquia com o "Valorant Mobile".

Folhapress

Os amantes da série de sucesso "Friends" , que foi exibida entre 1994 e 2004, têm mais um motivo para comemorar. Em 2022, está programado um cruzeiro temático que deverá zarpar entre os dias 15 a 21 de maio partindo de Fort Lauderdale, na Flórida (EUA).

Segundo o Daily Mail, no cruzeiro Fana World Travel haverá atividades temáticas ligadas às histórias e aos personagens conhecidos. Terão jogos de perguntas e respostas e fantasias para vestir. O tema também já está definido: "Você está partindo para uma aventura com seus melhores amigos".

O navio passará por localidades como Key West, Flórida, Georgetown, Grand Cayman e Cozumel, no México. Ao todo, o navio comporta até 500 pessoas.

"Prepare-se para comer como Joey [Matt LeBlanc], brincar como Chandler [Matthew Perry], cozinhar como Monica [Courteney Cox], fazer compras como Rachel [Jennifer Aniston], praticar ioga como Phoebe [Lisa Kudrow] e escavar como Ross [David Schwimmer]", completou uma fonte à publicação.

Por falar em "Friends", a equipe original se reuniu para a gravação de um episódio inédito a ser exibido pela HBO Max. O trailer da aguardada reunião do elenco foi divulgado.
"Friends: The Reunion" vai colocar novamente frente a frente os seis protagonistas de uma das comédias de maior sucesso de todos os tempos. Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, Matt LeBlanc, Matthew Perry e David Schwimmer se encontraram no mesmo estúdio onde gravavam a produção, nos nos estúdios da Warner Bros.

O reencontro, que estreou dia 27 de maio nos países onde a HBO Max já está disponível, era um pedido antigo dos fãs, que até hoje fazem a série ser uma das mais assistidas onde quer que seja exibida. A direção foi de Ben Winston junto com Kevin Bright, Marta Kauffman e David Crane, os produtores da série original.

O programa terá diversos convidados especiais. Entre eles, foram anunciados nomes como David Beckham, Justin Bieber, BTS, James Corden, Cindy Crawford, Cara Delevinge, Lady Gaga, Elliott Gould, Kit Harington, Larry Hankin, Mindy Kaling, Thomas Lennon, Christina Pickles, Tom Selleck, James Michael Tyler, Maggie Wheeler, Reese Witherspoon e Malala Yousafzai.

Amanda Lemos (Folhapress)

Considerado o Natal para donos de sex shops, o Dia dos Namorados deste ano deve ter mais brinquedos sexuais para casais e solteiros. Confinados e sem restaurantes, os brasileiros devem seguir a tendência francesa, que teve alta nas vendas no dia de São Valentim, celebrado em 14 de fevereiro.

Segundo a Abame (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico), o número de negócios voltados ao mercado erótico em 2020 triplicou em relação a 2019. O levantamento, de fevereiro deste ano, mostrou que 76% das 135 empresas pesquisas cresceram durante a pandemia, com um aumento médio de 10% nas vendas em relação ao período anterior. O relatório ainda aponta que o isolamento social trouxe novos clientes para metade dos entrevistados. A procura cresceu tanto que 28,9% relataram dificuldade em encontrar produtos entre fornecedores, principalmente os importados.

As vendas da Pantynova, loja online de produtos eróticos, superou em 20% no primeiro Dia dos Namorados da pandemia, e a expectativa é que o percentual cresça mais neste ano, contam as empresárias Izabela Starling e Heloisa Etelvin.

"Em vendas, o Dia dos Namorados é o nosso Natal, logo em seguida vem a Black Friday", contam as empresárias.

A ideia de criar o ecommerce, que começou em 2018, veio de experiências frustradas em achar produtos que atendessem à necessidade do casal. Hoje separadas, mas tocando a empresa juntas, expandiram o negócio com podcasts com conteúdos voltados para educação sexual e contos eróticos.

"Nunca quisemos nos posicionar apenas como uma loja. A ideia veio do descontentamento de um mercado como um todo, que é muito voltado para o universo masculino", diz Izabela.
A produção de strapons (uma calcinha com um vibrador acoplado) é feita no Brasil, na mesma fábrica que é responsável pelas roupas íntimas da Calvin Klein. Os vibradores são importados da China, e são personalizados em uma fábrica no interior de São Paulo.

"Escolhemos os produtos que têm mais sucesso no exterior, e fazemos a parte de dar a identidade visual", afirmam.

Até a cantora Anitta colaborou com o impulso das vendas de brinquedos sexuais, afirma a dupla de empresárias Clariana Leal e Larissa Ely, da loja Climaxxx. No ano passado, após a cantora mostrar sua vasta coleção de vibradores, a loja registrou uma alta procura pelos produtos. O alvo das pesquisas teve um objeto específico: o sugador.

Ao contrário do nome, o aparelho de alta tecnologia não suga. Com uma cavidade arredondada, ele funciona com uma pulsação de ar, estimulando o clitóris e proporcionando orgasmos mais potentes. O item virou um dos queridinhos de vendas durante a pandemia.

"Há cinco anos percebi uma fatia de mercado grande, o feminismo estava tomando uma forma mais universal e o prazer feminino ganhou mais corpo", diz Larissa. A empresária afirma que sempre gostou de ir a sex shops, mas era uma experiência bizarra, voltada para brinquedos fora da realidade feminina. "Nossa ideia é ter uma empresa que foque no prazer feminino, que atendesse as mulheres".

O empreendimento, que começou em 2016, faz curadoria de brinquedos e outros produtos como óleos excitantes e lubrificantes. A loja virtual também conta com um espaço para discutir educação sexual e como potencializar o prazer.

Os números para quem produz também saltaram. A Fun Factory, marca alemã de vibradores, teve crescimento de 40% em vendas no ano passado, e o faturamento deste ano de janeiro a maio é o dobro do mesmo período em 2020.

Em maio, viu as vendas aumentarem 170%, tendo como destaque a venda do anel peniano "Nós", que estimula tanto o pênis quanto o clitóris. "Estamos pregando o 'slow sex': uma transa mais exploratória para curtir e apreciar o momento em parceria, não mais aquela coisa da rapidinha", diz Andréia Paro, diretora da Himerus, representante da Fun Factory no Brasil.

Segundo especialistas, estamos vivendo um novo momento em relação ao prazer. "Vamos cada vez gozar mais e transar menos", diz Michel Alcoforado, antropólogo e sócio fundador do Grupo Consumoteca. "Estamos vivendo uma quebra da visão de que a masturbação é um sexo piorado. Na verdade, são dois olhares distintos sobre o prazer", diz.

Esse movimento é puxado principalmente pelos millennials, a geração entre 18 e 35 anos, que trata o sexo como bem-estar. Michel classifica como um momento de virada individualista. "Na geração dos nossos pais o sexo era a a conquista da liberdade, uma forma de exploração do próprio corpo, o que era proibido", diz o antropólogo. "Hoje vemos no mundo todo uma queda do sexo entre os mais jovens, e os sex toys trazem o prazer sem ter o outro".

Segundo uma pesquisa do grupo, 4% dos consumidores compraram seus primeiros sex toys na pandemia, enquanto outros 4% já compravam e aumentaram a frequência de compra depois da pandemia.

Os sex shops também passaram por uma releitura ao longo das últimas duas décadas, deixando de se concentrar em produtos de má qualidade e focados no prazer masculino, com fantasias e brinquedos pouco adequados à realidade feminina.

"O sex shop era uma coleção de falos de todos os tamanhos, e os novos estimuladores não precisam ter essa característica fálica, ele só precisa cumprir a função dele, que é dar prazer", afirma o antropólogo.

"A pandemia trouxe uma terceira onda de mudança da visão do produto erótico com foco na saúde e bem-estar", diz Paula Aguiar, escritora e especialista em mercado erótico. Para a especialista, desde 2010 o mercado começou a ter um olhar mais atento para o orgasmo feminino.

Outro ponto que chama a atenção da especialista é a formação do mercado erótico. Segundo a pesquisa da Abame, das 135 empresas entrevistadas, 76% eram chefiadas por mulheres. "Elas enxergam o mercado como uma missão, muitas são sexólogas e trazem o acolhimento necessário para deixar o cliente muito à vontade", diz.

"As pessoas tiveram que se voltar para elas mesmas, se preocupar mais com saúde e vida, e consequentemente a sexualidade entrou em pauta", afirma. "E o Dia dos Namorados é um momento voltado para sua intimidade, seja com o parceiro ou sozinho".

No próximo sábado (05/06), às 18h, sessenta músicos da Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ) irão interpretar repertório do tcheco Dvorak e do brasileiro Camargo Guarnieri, na Grande Sala da Cidade das Artes, em única apresentação. O ponto alto do espetáculo será Sinfonia em mi menor n. 9, de Antonin Dvorak, com temática baseada no Novo Mundo e em sintonia com o atual momento do planeta, impactado por uma pandemia. A regência será de Tobias Volkmann.

A OSJRJ foi criada em 2014, fruto do programa Ação Social pela Música do Brasil, e é composta por jovens talentos com idade entre 15 e 26 anos e, em sua maioria, residentes de comunidades do Rio como Complexo do Alemão, Morro dos Macacos, Babilônia e Morro da Providência, de cidades da Baixada Fluminense e do município de São Gonçalo. Alguns desses músicos já se apresentaram recentemente em concertos na Alemanha, Holanda, Suíça e nos Estados Unidos e muitos são as primeiras pessoas de suas famílias a fazerem um curso superior em universidades como a UniRio e a UFRJ.

A participação desses jovens na orquestra é fundamental para seu desenvolvimento tanto profissional quanto pessoal. Neste processo de aprendizagem, os alunos da ASMB adquirem disciplina, concentração, capacidade de trabalho em equipe, respeito e paixão pela arte. Como resultado, muitos desses adolescentes ganham autoestima e confiança para enfrentar os desafios da vida adulta e aceitar desafios no mercado de trabalho. O objetivo da OSJRJ é dar suporte aos jovens músicos, aperfeiçoando a prática orquestral e incentivando o ingresso em cursos superiores e de profissionalização.

Na apresentação da Cidade das Artes, Tobias Volkmann estará à frente dos jovens músicos. Ele já esteve como convidado em mais de 30 orquestras na Europa, Estados Unidos e América do Sul, foi Maestro Titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio. Como parte indispensável de sua atuação artística, dedica-se à Ação Social Pela Música no Brasil. Dirige regularmente concertos da Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro e acompanha o desenvolvimento de seus músicos.

 

REPERTÓRIO

Antonín Dvořák (1841 – 1904)

Sinfonia em mi menor nº 9, Novo Mundo (1893)

I. Adagio, Allegro molto

II. Largo

III. Molto vivace

IV. Allegro con fuoco

 

Mozart Camargo Guarnieri (1907 – 1993)

Dança brasileira (1928)

 

Para conhecer mais da OSJRJ: www.orquestrajovemrj.com.br

Instagram: @asmdobrasil

Youtube / Facebook: Ação Social pela Música do Brasil

 

SERVIÇO

 

DATA: 05/06, SÁBADO, ÀS 18 HORAS – Única apresentação

DURAÇÃO: 60 MINUTOS ( SEM INTERVALO)

CLASSIFICAÇÃO: LIVRE

INGRESSOS – MEIA: R$ 20 E INTEIRA R$ 40

VENDAS PELO SYMPLA

ESTACIONAMENTO GRÁTIS

REGRAS ANTI-COVID – Uso obrigatório de máscara em todos os espaços do teatro; aferição de temperatura na entrada; capacidade reduzida de publico a 40%, distanciamento necessário, desinfecção e limpeza de todas as áreas