Por: Alexandre Araújo e Bruno Braz

Local de fundação do Vasco, o Centro Cultural Cândido José de Araújo, localizado na Gamboa, região central do Rio de Janeiro, se vê em meio a um impasse e tem futuro incerto, o que vem causando protestos de torcedores. O grupo Guardiões da Colina, que idealizou o projeto, entregou as chaves nesta segunda-feira (30) ao proprietário do imóvel, e o clube, agora, tenta viabilizar parcerias para voltar a utilizá-lo. A Ambev, que colaborou com a iniciativa, afirma que "acompanha a situação de perto".

A casa, localizada na Rua Sacadura Cabral - 345, foi esvaziada e até mesmo a placa de "Aqui nasceu o Vasco" foi retirada. Inaugurado em novembro de 2020, o empreendimento foi rapidamente abraçado pelos cruz-maltinos, que deram nome ao espaço e até mesmo auxiliaram na questão financeira, através de uma ação com o Zé Delivery.

"A gente manteve o espaço com vaquinhas e doações. Por mais que a gente tenha entregue a chave, o que aconteceu ali foi muito especial. O Candinho era aberto a todo mundo, todo mundo era muito bem recebido, e diversos grupos ajudaram. Após a eleição, a ideia era entregar o espaço ao Vasco, para que levasse à frente. E todas as chapas fizeram essa promessa de campanha, de continuar com o projeto. E assim foi feito. Após a eleição, fizemos todo o meio de campo", disse Raphael Pulga, membro do Guardiões da Colina, à reportagem.

Em março do ano passado, houve o primeiro problema com o local. A diretoria do clube não chegou a um acordo com o proprietário para o aluguel, e foi então que a Ambev resolveu ajudar.

Após ter ficado por um triz de ser desativado, o Candinho foi beneficiado por uma parceria entre o Vasco e a Brahma, que "bancou" um contrato de aluguel por um ano. Porém, para que tivesse as portas reabertas, seria necessário uma reforma estrutural, e foi então que surgiu a ação "Candinho - Nossa História Viva", na qual o torcedor contribuiu através de compras no aplicativo Zé Delivery. A meta de R$ 70 mil, com 14 mil cupons de R$ 5, inclusive, foi rapidamente batida.

O primeiro dos três andares do estabelecimento chegou a receber obras, no entanto, não voltou a funcionar. O prazo do aluguel pago se encerrou, e as chaves foram entregues. Agora, segundo a reportagem apurou, a cúpula tem negociações em andamento para viabilizar a reabertura do local. Mas o assunto gera questionamentos sobre os recursos utilizados.

A diretoria vascaína entende que o valor apresentado para os aluguéis não se encaixa na atual realidade, mas entende que o local tem grande importância para a história do clube, e busca caminhos para manter o projeto

Questionada sobre a situação, a Ambev respondeu, em nota. "Não abrimos informações contratuais, mas o acordo para o Candinho foi cumprido, em prol da manutenção do local que é tão importante para a história do clube. Estamos acompanhando a situação de perto e esperamos que se resolva o mais rápido possível".

Durante o período de isolamento devido aos cuidados por conta do alto número de contágio do coronavírus, um tour virtual chegou a ser disponibilizado.

No endereço onde hoje é o Centro Cultural Cândido José de Araújo foi onde aconteceu a reunião de fundação do Vasco em 1898, e foi "descoberto" recentemente. Durante muito tempo, imaginou-se que o local de fundação do Vasco da Gama havia sido em outro ponto. Por conta da dificuldade de registros e documentos, por décadas, achou-se que a reunião que fundou o clube teria acontecido na sede da Sociedade Dramática Particular Filhos de Talma, importante reveladora de artistas amadores da época.

Um evento em 2011, com o presidente vascaíno da ocasião, Roberto Dinamite, aconteceu no local para celebrar o feito, inclusive.

O verdadeiro local foi conhecido e revelado tempos depois com a ajuda do historiador vascaíno Henrique Hubner, que já fez parte do Centro de Memória do clube. O nome do local foi escolhido em uma votação popular.

QUEM FOI CÂNDIDO JOSÉ DE ARAÚJO?

Candinho, como era conhecido entre os vascaínos, foi eleito em 7 de agosto de 1904, quando o futebol ainda não havia sido instituído no Vasco. Foi com ele que o clube conquistou seus dois primeiros títulos no remo, esporte tradicional da época. O bicampeonato foi fundamental para que o Cruz-Maltino aumentasse seu prestígio no cenário nacional.

Um ano antes de sua posse, foi o homem responsável por captar o maior número de sócios para o clube, feito que o fez receber como honraria uma medalha por sua contribuição ao Vasco.

Cândido José de Araújo, que era de uma família que ascendeu, se tornou o oitavo presidente do clube apenas 16 anos depois da abolição da escravatura, quando a sociedade carregava um extremo racismo.

PEQUENA ÁFRICA

O bairro da Gamboa, em que está a casa onde o Vasco nasceu, faz parte de uma localidade no Rio de Janeiro que ficou conhecida como Pequena África, que compreende ainda os bairros da Saúde, Santo Cristo e a zona portuária. Fica próxima ao Centro da cidade.

O nome de Pequena África foi dado pelo compositor Heitor dos Prazeres no começo do século 20 e já apareceu em algumas publicações, assim como músicas e enredos de Escola de Samba.

A região tem pontos como o Morro da Conceição, a Pedra do Sal, o Largo de São Francisco da Prainha, Cemitério dos Pretos Novos, o Jardim Suspenso do Valongo, e o Cais do Valongo, declarado Patrimônio da Humanidade em 2017, pelo Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).

A localidade tem grande importância na história da cultura afro-brasileira. Inaugurado em 1811, o cais foi o principal ponto de desembarque de escravos africanos nas três Américas. Naquela área, que ainda não era urbanizada, eram feitos o trânsito e o comércio de escravos.

Após a proibição do comércio de escravos no Brasil, escravos libertos passaram a trabalhar na região. Na virada do século 19 para o século 20, negros de diversas partes do país foram para a região em busca de trabalho e acolhimento.

Atualmente, há roteiros de visita pelos diversos pontos da Pequena África. Apesar da revitalização de alguns lugares, muitos locais importantes ainda sofrem com os recursos escassos.

O PSG pagou em luvas a Mbappé quase o equivalente ao valor somado dos elencos de Flamengo e Palmeiras, os mais caros do futebol brasileiro. De acordo com o site especializado Transfermarkt, o plantel do time paulista é avaliado em 160,35 milhões de euros (R$ 820,4 mi) e o do carioca em 155,7 milhões de euros (R$ 796,6 milhões).

O valor que o Paris Saint-Germain desembolsou para renovar com o atacante de 23 anos até 2025 se aproxima dessa quantia. Segundo a imprensa francesa, o clube parisiense ofereceu, apenas em luvas, 300 milhões de euros (R$ 1,5 bilhão), além de um salário de 100 milhões de euros (R$ 511 mi) por temporada.

O valor das luvas pagas a Mbappé ainda é o dobro do que vale a seleção dos jogadores mais caros em atividade no futebol brasileiro.

Conforme os dados do portal, a escalação mais valiosa dos atletas do Brasileirão custa 148 milhões de euros (R$ 757 mi).

Tal onze inicial é formado por: João Paulo (R$ 30,7 mi); Matheuzinho (R$ 40,9 mi), Renan (R$ 46 mi), João Victor (R$ 40,9 mi) e Guilherme Arana (R$ 71,6 mi); Danilo (R$ 112,5 mi), Patrick de Paula (R$ 71,6 mi) e Arrascaeta (R$ 87 mi); Gabriel Veron (R$ 61,4 mi), Gabigol (R$ 133 mi) e Dudu (R$ 61,4 mi).

DENÚNCIA NA UEFA

Após o anúncio de que o PSG superou o Real Madrid na corrida por Mbappé, a La Liga informou que notificará a Uefa pelos valores envolvidos na negociação. O Campeonato Espanhol classificou como "escandaloso" o montante, não oficial, desembolsado pelo clube francês para renovar com o atacante.

De acordo com a nota da liga espanhola, o objetivo é "continuar a defender o ecossistema econômico do futebol europeu e a sua sustentabilidade". Além disso, o presidente da La Liga, Javier Tebas, disparou que a quantia paga pelo PSG é um "insulto ao futebol".

Em resposta, o presidente do clube francês, Nasser Al-Khelaifi, disse que Tebas "talvez tenha medo de que o Campeonato Francês seja melhor que o Espanhol". Além disso, ele afirmou que a La Liga "não é a mesma de três ou quatro anos atrás" e exigiu respeito.

De acordo com dados do 'Transfermarkt', as luvas pagas a Mbappé superam o valor total do elenco de 17 clubes da Ligue 1. Apenas Monaco (350,85 mi de euros) e Lyon (344,05 mi de euros), além do próprio PSG, possuem elencos que valem mais de 300 milhões de euros.

As alunas de ginástica de trampolim da Arena Carioca 3, no Parque Olímpico da Barra, brilharam no torneio estadual da modalidade disputado no equipamento esportivo, no sábado passado (21/5).  Sete atletas que fazem parte do projeto desenvolvido pela Prefeitura do Rio conquistaram 11 medalhas: Maria Flor (bronze), Nina (prata e bronze), Julia Teixeira (bronze), Carolina Mandu (bronze), Raphaela (prata e bronze), Giovanna Costa (prata) e Maria Luiza Otoni (duas pratas e um ouro).

– Fico muito feliz em ver um espaço tão bom como a Arena Carioca 3 recebendo este tipo de evento. Mais feliz ainda de ver sete alunas nossas competindo em alto nível e ganhando medalhas. Essas crianças têm um futuro brilhante pela frente, vamos continuar trabalhando para que as oportunidades apareçam cada vez mais para esta garotada – afirmou o secretário municipal de Esportes, Francisco Bandeira.

Para o presidente da Federação de Ginástica do Estado do Rio de Janeiro, Bruno Chateaubriand, o evento foi uma oportunidade de inserir os atletas dentro de um processo competitivo:

– O bacana deste processo todo, junto à Prefeitura do Rio, é que a gente está vendo o resultado do trabalho realizado nas escolinhas dentro do Parque Olímpico. Temos mais de 500 crianças fazendo atividades gratuitas por lá e competindo pela Federação de Ginástica do Estado do Rio de Janeiro. Elas estão tendo a oportunidade de participar deste processo competitivo e isso vale muito. Grande vitória para todos – exaltou.

Em fevereiro de 2021 a Secretaria Municipal de Esportes assinou um acordo de parceria com a Federação de Ginástica do Estado do Rio de Janeiro para a realização da escolinha de ginástica na Arena Carioca 3. As aulas atendem alunos e alunas de 7 a 18 anos e englobam as três modalidades olímpicas: artística, rítmica e trampolim.

O evento contou com a presença de 266 atletas, sendo que 19 deles são da Prefeitura. Para a professora responsável pelas aulas de ginástica da Arena Carioca 3, Larissa Salgado, o resultado foi animador e as expectativas para o futuro são grandes:

– Foi um evento maravilhoso, em que as atletas do Rio se saíram muito bem. Conquistamos 11 medalhas mesmo sabendo o quanto era difícil. Estamos evoluindo e agora os próximos objetivos são o campeonato estadual em outubro e o nacional em 2023 – comentou.

Por: Bruno Braz

O Vasco empatou na última quinta-feira (19) por 0 a 0 com o Guarani, em Manaus, e chegou ao seu oitavo jogo invicto em oito partidas da Série B. Na quarta colocação e buscando manter-se no G4 da competição, o time vive dois lados da moeda na competição: se ao mesmo tempo se mostra uma equipe "intransponível" defensivamente, na parte ofensiva tem deixado a desejar.

Nesta quinta-feira (26), a equipe volta a campo para enfrentar o Brusque, em São Januário (RJ), a partir das 19h.

O time de Zé Ricardo é a segunda defesa menos vazada da competição, com apenas três gols sofridos, e já não vê sua rede balançar há três rodadas.

Um dos principais personagens que tem contribuído para isso é o goleiro Thiago Rodrigues, que já caiu nas graças da torcida.

Além dele, há méritos também para a dupla de zaga formada por Anderson Conceição e Juan Quintero, com o auxílio, principalmente, dos laterais Gabriel Dias -que cumpre suspensão e não joga nesta quinta-feira- e Edimar, e do volante Yuri Lara, que cumpriu suspensão na partida contra o Guarani.

Em compensação, no sistema ofensivo, foram apenas seis gols, e os números evidenciam o problema: a equipe é apenas a 14ª em finalizações na competição, segundo Footsats. O atacante Raniel, artilheiro do time, já não marca há quatro jogos. 

E se não perdeu, também já empatou demais. Foram cinco no total até o momento, ficando atrás apenas do Tombense, que é o lanterna, com seis. Zé Ricardo lamentou, após a partida da quinta-feira, a nova igualdade no placar:
"Esperamos continuar em crescimento porque a competição se mostra bastante equilibrada, ao menos nesse início. E foi importante termos visto outros jogadores que não vem entrando tanto, fazendo uma boa parte, mas saímos frustrados por não conseguir os três pontos".

Para a partida desta quinta-feira, além de Yuri Lara, o Vasco terá o retorno de Nenê, que também cumpriu suspensão contra o Guarani. O atacante Figueiredo, em recuperação física até então, tem participado de atividades com o time e deve atuar nesta quinta-feira.

Em contrapartida, além de Gabriel Dias, o time carioca também deve ser desfalcado por Juninho, que foi substituído na última rodada após sentir dores na coxa.

Com isso, uma provável escalação do time cruzmaltino tem: Thiago Rodrigues; Weverton (Léo Matos), Quintero, Anderson Conceição, Edimar; Andrey Santos, Yuri Lara; Figueiredo (Erick ou Palacios), Nenê, Gabriel Pec; Raniel.

O Brusque, por sua vez, entra em campo buscando sua primeira vitória fora de casa nesta temporada da Série B. O time soma nove pontos, e ocupa o nono lugar na tabela.

Uma provável escalação inicial do técnico Luan Carlos tem: Jordan; Pará, Bruno Aguiar (Jeferson Bahia), Wallace e Airton; Rodolfo Potiguar, Zé Mateus e Diego Jardel; Júnior Todinho (Jaílson), Alex Ruan e Alex Sandro.

Estádio: São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)
Horário: Às 19h (de Brasília) desta quinta-feira (26)
Árbitro: Caio Max Augusto Vieira (RN)
VAR: Daniel Nobre Bins (RS)
Transmissão: Premiere

Por: Luciano Trindade

O Flamengo é único clube fora da Europa presente no ranking das 50 marcas mais valiosas do futebol, de acordo com estudo anual da consultoria internacional de marcas Brand Finance.

O time carioca aparece na 49ª posição, com sua marca avaliada em 96 milhões de euros (R$ 493 milhões), logo à frente da Fiorentina, da Itália, avaliada em 95 milhões de euros (R$ 488 milhões), e atrás do Benfica, de Portugal, com sua marca estimada em 101 milhões de euros (R$ 519 milhões).

Celtic, da Escócia, 113 milhões de euros (R$ 581 milhões), Ajax, da Holanda, 182 milhões de euros (R$ 936 milhões), além de Benfica e Flamengo são os únicos que não atuam em uma das cinco principais ligas da Europa (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e França), de acordo com o coeficiente da Uefa.

O valor atribuído ao Flamengo é quase o dobro do segundo colocado considerando apenas o top 10 entre equipes do Brasil, que tem o Palmeiras atrás do time rubro-negro, estimado em 52 milhões de euros (R$ 267 milhões).

Entre os cinco primeiros na lista brasileira aparecem também Grêmio (R$ 232 milhões), São Paulo (R$ 186 milhões) e Corinthians (R$ 147 milhões).

Segundo o diretor da Brand Finance, Eduardo Chaves, apesar de ter clubes com grande tradição e torcidas numerosas, o Brasil leva desvantagem diante de times europeus por causa do câmbio monetário. "Quando dolarizamos os valores, os times brasileiros acabam não gerando receita comparada em dólar aos times estrangeiros", diz.

De acordo com o levantamento, os clubes brasileiros "tiveram um desempenho muito forte na pesquisa de fãs de futebol Brand Finance 2022, com os fãs associando-os tanto a fortes métricas futebolísticas (como a presença de craques e disputa por troféus) quanto a importantes atributos de imagem (como reputação, sustentabilidade, inovação)".

O estudo avaliou também a força das marcas. Neste caso, o Flamengo se mantém na liderança na lista de clubes brasileiros, porém o Corinthians aparece em segundo, com Palmeiras, São Paulo e Internacional na sequência.

"O Corinthians é percebido como a segunda marca mais inovadora do Brasil e a 5ª globalmente. Projetos inovadores, como o lançamento de sua plataforma de estádio virtual e o aumento do engajamento dos torcedores, garantem ao clube a associação com inovação", descreve o estudo.

O valor da marca é entendido como o benefício econômico líquido que um proprietário de marca obteria ao licenciar a marca no mercado. A força da marca é a eficácia do desempenho de uma marca em medidas intangíveis em relação aos seus concorrentes, como o alcance de ações de marketing, por exemplo.

A definição desses valores é feita por meio dos critérios definidos pela ISO (International Organization for Standardization, em português, Organização Internacional para Padronização), baseados em três pilares: mercado, custo e receita.

Eduardo Chaves afirma, ainda, que as métricas do estudo podem ajudar os clubes a fazer uma gestão profissional de suas marcas. "Sabemos que é preciso profissionalizar e tratar as marcas dos clubes de futebol como um ativo estratégico, e é isso que nossa pesquisa faz, mostra os atributos de cada time e mede seu valor para que as marcas esportivas possam ser gerenciadas da mesma forma que as grandes corporações de marcas."

Real Madrid lidera o ranking global como a marca mais valiosa No topo da lista mundial aparece o Real Madrid, com sua marca estimada em 1,5 bilhão de euros (R$ 7,7 bilhões).

O clube de Madri lidera a lista pelo quarto ano consecutivo. "O Real Madrid é agora claramente a marca dominante no negócio global do futebol. Por quatro anos, eles têm sido a marca mais valiosa graças em grande parte ao seu sucesso comercial fora do campo", diz trecho do estudo.

Ainda segundo o relatório, o Real Madrid registrou um aumento de 19% no valor de sua marca em relação ao ano passado impulsionado por uma combinação de força de marca aprimorada além de uma trajetória de receita positiva.

O crescimento representa uma reversão na queda de 10% no valor de marca registrado no ano passado, de acordo com o estudo, devido às incertezas provocadas pela pandemia de Covid-19 e pelo sentimento mais fraco dos fãs devido ao plano fracassado da criação da Superliga Europeia, encabeçada pelo clube.

Na segunda posição da lista aparece o Manchester City como a segunda marca mais valiosa do futebol, avaliada em 1,3 bilhão de euros (R$ 6,6 bilhões), tecnicamente empatado com o Barcelona, o Liverpool e o Manchester United, nesta ordem.

De acordo com o estudo, o crescimento do time de Pep Guardiola pode ser creditado ao bom desempenho em campo, com a conquista da Premier League 2021/22, além de ter sido finalista da Champions League em 2020/2021 e semifinalista na atual edição.

Das dez marcas mais valiosas do futebol mundial, seis são da Inglaterra -Manchester City (2º), Liverpool (4º), Manchester United (5º), Tottenham (8º), Chelsea (9º) e Arsenal (10º).