A Prefeitura do Rio vai comemorar o bicentenário da independência do Brasil (1822-2022) com uma série de ações por toda a cidade. O projeto “Rio, Capital da Independência”, lançado nesta quinta-feira (3/3), no Palácio da Cidade, vai valorizar o papel central da cidade do Rio de Janeiro, então sede do governo brasileiro, no processo de independência.

O projeto tem a gestão da Secretaria de Governo e Integridade Pública (Segovi) e vai abranger três áreas: conhecimento, memória e celebração. Em cada uma delas, uma série de ações do poder municipal vai beneficiar cariocas de todas as regiões da cidade, além de despertar o interesse público sobre a história, resgatar a memória e estimular a reflexão crítica sobre aquele momento histórico e seus significados.

– Temos a necessidade, não só como cariocas, mas como brasileiros, de ter o registro adequado dos fatos históricos. Infelizmente, uma certa pasmaceira que tomou conta do Rio de Janeiro não permitiu que nós chamássemos a atenção para o protagonismo dessa cidade. O Rio, como capital da Colônia, do Império e da República, teve o protagonismo nos grandes fatos da história brasileira e, especialmente, na independência. Devemos refletir sobre aquilo que somos e que construímos ao longo desses 200 anos de independência e sobre o papel da nossa cidade e o protagonismo que o Rio sempre teve, ainda tem e terá daqui em diante – afirmou o prefeito Eduardo Paes.

No campo do resgate de memória, as iniciativas da Prefeitura serão para preservar a história e revitalizar símbolos da independência do Brasil. A principal ação será a revitalização da Quinta da Boa Vista, palco importante na história da família real brasileira. O espaço vai ter seu sistema viário recuperado, quadras e banheiros serão reformados, o mobiliário e o paisagismo serão revitalizados e o canal do parque passará por um desassoreamento. Também serão recuperados os quatro portões da Quinta, o terraço e os seguintes monumentos: estátua de D. Pedro II, busto de José Bonifácio, dólmens de meditação, esculturas do lago (Serpente de bronze e Canto das Sereias), Templo de Apolo, Pagode Chinês, Gruta, Cascata e elementos em rocaille, como guarda-corpos das pontes e bancos.

Preservação de marcos históricos

Ainda no campo da memória, a Prefeitura do Rio vai trabalhar para preservar locais que são considerados marcos históricos do período da independência em quatro bairros: São Cristóvão, Santa Cruz, Paquetá e Centro. Em São Cristóvão, a Praça Pedro II, o Largo da Cancela, o Terraço da Quinta e seus entornos passarão por um mutirão de conservação, com recuperação de calçadas, meios-fios, recapeamento, implantação de rampas e sinalização horizontal, entre outras ações.

Em Santa Cruz, a área da Ponte dos Jesuítas e o entorno também passarão por uma revitalização. Em Paquetá, o Solar Del Rei, patrimônio importante do bairro da época do Império, será reformado. No Centro Histórico do Rio, a Praça Tiradentes e o Largo de São Francisco também passarão por uma revitalização.

Monumentos restaurados

O projeto também contempla a área central da cidade, cenário de momentos marcantes para o processo de independência, como o Dia do Fico. Na Praça Tiradentes, o monumento a D. Pedro I será totalmente recuperado, incluindo a reposição de elementos em bronze que haviam sido furtados. Na Praça XV, serão restaurados o Chafariz do Mestre Valentim, o Marco à Fotografia e as estátuas de João Cândido, D. João VI e Tiradentes, bem como o monumento a General Osório. No Largo São Francisco de Paula, será restaurado o monumento a José Bonifácio.

– Esse momento de comemoração da independência é muito propício para resgatarmos monumentos históricos, realizarmos a restauração de áreas da cidade ligadas à construção da soberania brasileira. E também é importante usarmos essa efeméride para um momento de reflexão crítica a respeito desses acontecimentos e da história que se seguiu após o 7 de setembro de 1822. Hoje foi o pontapé inicial do projeto, com um conjunto de ações que serão desdobradas em parcerias que vamos buscar, por exemplo, com os museus – disse o secretário de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero.

Um Réveillon em setembro e o retorno do teatro Carlos Gomes

A Prefeitura vai realizar uma série de iniciativas para o carioca poder festejar a independência de forma lúdica, artística e cultural. O destaque será o “Réveillon da Independência”, um grande festival com show, exposições, instalações, atividades culturais, artísticas, educativas e gastronômicas na Quinta da Boa Vista. Serão 24 horas de atividades, com o ápice na virada do dia 7 de setembro. O projeto é da atriz e diretora Bia Lessa.

Os cariocas também poderão participar de 1.000 caminhadas culturais no projeto “Andario”, em percursos relacionados à Independência, com a presença de guias, historiadores e artistas. Ao todo, serão cerca de 100 percursos.

Para comemorar o bicentenário, o Rio também vai ter de volta o teatro Carlos Gomes, que será totalmente reformado e entregue para a população. Na programação, um musical que terá Luzia, o fóssil humano mais antigo da América do Sul, contando a história do Brasil a partir da sua formação. A temporada vai durar seis meses.

A Cidade das Artes também recebe, a partir de setembro, o espetáculo “As Marias do Brasil”, um musical de Cláudio Botelho e Charles Müller que ficará quatro meses em cartaz com quatro sessões semanais. No roteiro, a independência do Brasil será contada do ponto de vista das mulheres envolvidas.

Também na Cidade das Artes, entre 25 e 29 de agosto, haverá o evento cultural de artes, costumes e pensamentos “Uma aventura chamada Brasil: independência e identidades”. A concepção é de Moacyr Góes.

Como aconteceu nas comemorações dos 450 anos do Rio de Janeiro, em 2015, a Prefeitura do Rio vai promover um concurso para escolher a marca “Rio, Capital da Independência”. Um edital público foi lançado e a divulgação do símbolo será até o mês de maio.

Ações para valorizar a história e disseminar conhecimento

A Prefeitura também vai promover iniciativas que adotam a pesquisa, a organização e o compartilhamento de informações e fatos históricos como forma de promover a independência. O destaque será o Festival Escolar Bicentenário da Independência, que vai reunir mais de 350 mil participantes, nas 1.543 unidades escolares. Haverá formação de professores por meio de fóruns e webinários, jogos, concursos e outras atividades produzidas por alunos e professores. Também serão realizadas uma exposição com premiação dos trabalhos produzidos e a produção do livro “Narrativas Cariocas do Bicentenário da Independência”.

Já o Arquivo da Cidade produzirá o “Álbum Bicentenário da Independência: a cidade do Rio de Janeiro”, um fotolivro de 160 páginas mostrando o que foi preservado desde a independência até 1930, em fotos de arquivo e registros atuais, com acordo de cooperação com o Museu de Arte do Rio (MAR).

O Arquivo também será responsável pelo documentário “Palavras de Independência”, uma obra audiovisual de 45 minutos que exibirá os processos de digitalização, restauração digital, transcrição textual e criação de acessibilidade para deficientes visuais. Os técnicos do Arquivo também serão responsáveis pela digitalização de documentos históricos e a organização e publicação em livro físico e e-book dos principais documentos. No projeto “Documentos Raros: a cidade do Rio no processo de independência”, serão organizados eventos acadêmicos e a publicação de um periódico especializado, além de oferta de curso de extensão para a comunidade.

O Instituto Pereira Passos (IPP) vai retomar a sua linha editorial. Entre os lançamentos programados, a novidade será a publicação de um edital de patrocínio para produções editoriais, envolvendo o tema independência. Também será lançada uma nova coleção chamada “Prefeitos do Mundo”, que trará livros escritos por personalidades que sejam, ou tenham sido gestores de grandes metrópoles ao redor do globo. A publicação inaugural será com o livro do ex-prefeito de Bogotá Enrique Peñalosa, chamado “Ciudad, Igualdad, Felicidad”.

Outro destaque será a republicação das Pranchas Arcos da Lapa e Praça XV, criadas pelo ilustrador Carlos Gustavo Nunes Pereira, mais conhecido como Guta. Dentre as ações ainda está prevista a edição de um calendário comemorativo para o bicentenário e a realização da terceira edição do Prêmio IPP.

Subiu para 232 o número de pessoas mortas durante as chuvas que arrasaram Petrópolis, cidade na região serrana do Rio de Janeiro.

Desse total, 138 são mulheres e 94 homens –entre eles há 44 menores de idade. Até terça (01), 210 pessoas foram enterradas no cemitério da cidade.

O temporal que caiu sobre o município no último dia 15 provocou deslizamentos, destruiu bairros e matou famílias inteiras. Segundo a Defesa Civil, caíram sobre Petrópolis 259,8 mm de chuva, o equivalente a 259,8 litros por metro quadrado, o maior volume já registrado na cidade em 90 anos.

O Corpo de Bombeiros atua na Chácara Flora e no rio Quitandinha para localizar cinco pessoas que continuam desaparecidas.

Segundo a corporação, a varredura nos rios é feita com mergulhadores e equipes terrestres que contam com o auxílio de maquinários e de cães de busca e salvamento. Na última segunda (28), mais de 130 agentes atuaram nas operações de busca.

Além do grande número de mortos, a chuva que castigou Petrópolis deixou 1.117 pessoas desabrigadas. Elas foram acolhidas nos pontos de apoio montados pela prefeitura e em abrigos organizados por voluntários. Ao todo, são 34 locais de acolhimento, onde os desabrigados recebem ajuda para higiene pessoal, atendimento de saúde e psicólogo.

Segundo a prefeitura, quem está nos abrigos foi automaticamente cadastrado no programa Aluguel Social. Essas pessoas terão direito ao valor de R$ 1.000, sendo R$ 800 pagos pelo governo estadual e R$ 200 pela prefeitura.

Desde o dia da tragédia, a Defesa Civil registrou mais de 3.800 ocorrências, das quais 3.200 são por deslizamentos.

A destruição causada pelas chuvas também afetou o comércio local. De acordo com pesquisa feita pelo IFec RJ (Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises), as chuvas na cidade causaram um prejuízo de mais de R$ 78 milhões ao comércio.

Segundo o estudo, 65,8% dos comerciantes tiveram perda ou queda de faturamento e 32,4% tiveram seus estabelecimentos ou depósitos alagados. O levantamento ouviu 245 comerciantes entre os dias 16 e 17 de fevereiro.

Já a Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) estima que o PIB (Produto Interno Bruto) de Petrópolis deve sofrer perdas de R$ 665 milhões por causa dos estragos provocados pelo temporal.

A Comlurb reforçou os trabalhos para manter as praias e a cidade limpas no feriadão de Carnaval. De sábado (26/02) a terça-feira (01/03), em dias de muito sol e calor, os garis coletaram 813 toneladas de lixo na orla, sendo 486 toneladas na Zona Sul e 327 toneladas na Barra da Tijuca e no Recreio dos Bandeirantes. A Companhia mobilizou 600 garis por dia, trabalhando em até três períodos, incluindo a noite/madrugada, para que os banhistas frequentassem areias limpas. Foram disponibilizados 1.250 contêineres de 240 litros distribuídos em pontos estratégicos das praias, inclusive áreas de acesso e passagens.

Os equipamentos também foram entregues aos barraqueiros para que não fizessem o despejo de lixo irregularmente e incentivassem o uso correto por parte dos frequentadores. A Companhia instalou 114 novas papeleiras na orla para receber detritos de menor porte. A Companhia também promoveu campanhas de conscientização nas praias para o descarte correto, com a presença de equipes do Lixo Zero e do grupo Chegando de Surpresa, composto por garis que usam dança e música para orientar a população.

Para quem insistiu em jogar sujeira no chão, equipes do Lixo Zero atuaram em conjunto com as operações da Secretaria de Ordem Pública (SEOP) fiscalizando a Barra da Tijuca, a Zona Sul e a Lapa. Foram emitidas 59 multas, a maioria referente ao descarte irregular nas ruas de resíduos, como bitucas de cigarro, latas e garrafas. Quem urinou em via pública também foi alvo de ficais. As equipes agiram ainda na Rodoviária e no Aeroporto Santos Dumont, onde foram registradas mais cinco multas.

Um folião subiu num veículo blindado da Polícia Militar do Rio de Janeiro, popularmente chamado de caveirão, durante um bloco de Carnaval clandestino na noite deste domingo (27) na Ilha do Governador, na zona norte da cidade.

Em vídeo que circula nas redes sociais, um dos foliões do bloco -fantasiado com bermuda azul, blusa amarela e meião de futebol– se apoia na lateral do veículo blindado com uma mão, enquanto segura uma latinha com a outra. Na imagens ainda é possível ver que o "caveirão" está parado em frente ao posto da da PM no Morro do Barbante e há uma viatura ao lado.

No Twitter, as imagens renderam piada: "Alguém diz para a galera dessa comunidade que não pode ter bloco de Carnaval! Rs Será que os policiais conseguem botar ordem nesse local? Caveirão virou trio-elétrico! Rs [sic]", publicou um internauta.

A Polícia Militar informou que, assim que o comando do 17º batalhão (Ilha do Governador) soube da movimentação festiva e do ato, enviou uma patrulha até o local, dispersou o público e repreendeu o homem que subiu no "caveirão".

Questionada sobre quantos cortejos desmobilizou até agora, a PM respondeu apenas que "segue atuando, com efetivo padrão e extra, em toda a região metropolitana, à disposição dos órgãos municipais fiscalizadores, para apoiar nas ações de ordenamento urbano".

Apesar de o prefeito Eduardo Paes (PSD) ter proibido os blocos de rua em janeiro, diversos cortejos clandestinos se espalharam pela cidade, principalmente no centro. Diante de uma repressão tímida pela PM e pela Guarda Municipal, os foliões passaram a se sentir mais à vontade.

O clima é de improviso, com músicos que se juntam nas ruas e foliões circulando entre um bloco e outro, seguindo informações nas redes sociais. Sem estrutura de banheiros, esquema especial de limpeza ou cadastramento de ambulantes, os desfiles têm deixado um rastro de lixo e xixi.

A Secretaria Municipal de Ordem Pública e a Guarda Municipal afirmaram que 1.260 agentes realizam a fiscalização diariamente e que dispersaram até agora 11 blocos clandestinos durante o feriado: três no sábado, cinco no domingo e três nesta segunda.

Os órgãos dizem que "atuam na desmobilização desses eventos com diálogo e conscientização, com foco na redução de possíveis danos em situações com multidões e também para evitar o bloqueio de vias". Acrescentam ainda que contam com a conscientização e a colaboração da população.

"Durante as abordagens feitas pelos agentes, os organizadores dos blocos clandestinos não se apresentam formalmente, não sendo possível, até o momento identificação de responsáveis. Após intervenção das equipes, os foliões se dispersam dos locais."

Na prática, porém, o mais comum é que a multidão passe sem que haja intervenção, mesmo sendo observada por policiais e guardas municipais.

Não há previsão de multa para participantes dos blocos clandestinos, disse à Folha de S.Paulo na sexta (26) o secretário Brenno Carnevale (Ordem Pública). No entanto, se organizadores fossem identificados, afirmou, poderiam sofrer multa administrativa de cerca de R$ 1.000.

Publicamente, Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro (PL), candidato à reeleição, ignoram a folia. Eles não se pronunciaram até agora sobre a realização dos desfiles, a despeito da proibição.

Na manhã desta segunda (28), o prefeito publicou uma selfie em sua sala com a legenda: "Bom dia. Esse ano o Rei Momo só assume em abril. Bora trabalhar!".

A Operação Lei Seca no Rio de Janeiro flagrou 1.001 motoristas com sinais de embriaguez no período do carnaval. As ações de fiscalização foram intensificadas entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março, totalizando 5.408 abordagens. As informações são da Agência Brasil.

O número de casos de alcoolemia representa 18,51% do total de abordagens. Segundo o superintendente da Operação Lei Seca, tenente-coronel Fábio Pinho, os casos de embriaguez ao volante deram um salto na comparação com os registros dos dois anos anteriores. No carnaval do ano passado foram flagrados 207 motoristas dirigindo embriagados e, em 2020, 177.

"É muito preocupante esse número tão expressivo de casos de alcoolemia durante os feriados. E isso reforça a importância da nossa operação nas ruas, por isso seguiremos reforçando a fiscalização na missão de salvar vidas e tornar o trânsito mais seguro", explicou.

As ações nas rodovias do estado do Rio foram feitas em parceria com a Polícia Rodoviária Federal, Batalhão de Polícia de Choque e o Batalhão de Ações com Cães.

Em todo o ano de 2021, no estado do Rio, a Operação Lei Seca fez 2.689 fiscalizações, abordando 153.806 motoristas, com 19.952 deles apresentando sinais de alcoolemia, o que representa 12,97%.

Subiu para 231 o número de mortes confirmadas após o temporal que atingiu Petrópolis em 15 de fevereiro, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (28) pelo gabinete integrado responsável por coordenar ações na cidade, localizada na região serrana do Rio de Janeiro. Até domingo (27), eram 229 mortos. Há também cinco pessoas desaparecidas.

Atualmente, há ainda 876 pessoas em abrigadas em escolas municipais e no Colégio Estadual Rui Barbosa. Isso porque várias casas ficaram destruídas ou tiveram a estrutura comprometida após o temporal do dia 15 e não é possível retornar para elas.

No domingo, a Prefeitura de Petrópolis informou que, até agora, 208 pessoas que morreram nas chuvas foram sepultadas no Cemitério do Centro. O forte temporal que atingiu Petrópolis provocou alagamentos, inundações e deslizamentos em vários pontos. Vídeos e fotos mostraram imagens de carros e ônibus sendo arrastados por fortes correntezas, enquanto pessoas tentavam se salvar. O município decretou estado de calamidade pública.

A cidade já vinha sofrendo há dias com fortes chuvas na região, mas, naquele dia, foram registrados cerca de 260 mm de precipitação em um período de apenas seis horas, levando caos ao município.

Trata-se da pior tragédia provocada pelas chuvas fortes já registrado no município pela Defesa Civil, que realiza a medição desde 1932. Em apenas três horas, choveu mais do que o previsto para todo o mês de fevereiro.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) exaltou nesta segunda a presença e as ações das Forças Armadas em Petrópolis. No entanto, moradores da cidade já se queixaram do trabalho dos militares por lá.

O governo estadual autorizou, no dia 18, gastos de R$ 150 milhões para obras emergenciais em cinco áreas prioritárias em Petrópolis, como a rua 24 de Maio, rodovia Washington Luiz, praça Conde D'eu e na rua Teresa, conhecida pelo comércio.

Ainda haverá trabalhos no Túnel Extravasor do Palatinado, que teve sua galeria rompida, interditando parcialmente algumas vias. Além das Forças Armadas, os bombeiros e a Defesa Civil continuam na região.