Em reunião realizada nesta terça-feira (05/10), o Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 (CEEC) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio debateu e recomendou o retorno pleno das aulas presenciais em todas as unidades de ensino públicas ou particulares, nos diferentes níveis de educação. Para a decisão, os especialistas consideraram a melhora do cenário epidemiológico no Município do Rio, com menor taxa de transmissão e hospitalizações por covid-19, e o avanço da cobertura vacinal da população.

Para uma volta segura às escolas, está mantido o uso obrigatório de máscaras de proteção e a maior ventilação possível nos ambientes. As salas de aula poderão retornar às suas configurações iniciais, recuperando a capacidade de estudantes que acolhia no período anterior à pandemia. Casos de evasão escolar devem ser apurados por busca ativa de alunos, que devem ser atraídos novamente à rotina de estudos.

Réveillon e grandes eventos

Outra pauta deliberada pelo CEEC, em sua 16ª reunião, foi a realização de celebrações de fim de ano e de grandes eventos em 2022. Condicionadas ao avanço do cenário epidemiológico favorável e da continuidade da adesão do carioca à vacinação, festas como o réveillon e o carnaval poderão ocorrer sem medidas restritivas como distanciamento e uso de máscaras.

O CEL Intercultural School lança, na próxima terça-feira, às 18h30, em seu canal no Youtube, uma nova fase do projeto “Espaço Família”. A ideia principal é ampliar o diálogo entre família e escola, para que haja real parceria na formação integral dos estudantes.
“O Espaço Família foi criado ano passado, motivado pela necessidade de auxiliarmos os responsáveis pelos estudantes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental neste momento tão delicado. A experiência foi um importante suporte às famílias, o que nos motivou a ampliar essas ações para toda a escola” – explica Carina Siqueira, Orientadora Educacional do CEL.

Lucimar Motta, Assessora Pedagógica do Grupo Sinergia Educação, do qual também faz parte o Colégio Franco-Brasileiro, explica que para o lançamento, foi escolhido um tema que é atemporal e um dilema para todas as idades: o valor da ausência. O livro ‘A parte que falta’, que originalmente foi publicado em 1976, nos Estados Unidos, foi utilizado como inspiração. No Brasil, após ter sido lido pela youtuber Jout Jout em seu canal e atingir quase 8 milhões de visualizações, chegou a ser o livro mais vendido na Amazon no início de 2018.

“Por sermos seres desejantes, estamos constantemente lidando com as contradições provocadas pela ilusão da completude. Ou nos queixamos e desejamos que algo ou alguém venha completar nossa existência ou nos motivamos diante da falta e criamos possibilidades para seguir em busca de novos caminhos e possibilidades. Esta escolha pode determinar se nos sentimos angustiados, paralisados ou tranquilos diante dos desafios da vida”, conta Lucimar, que explica também que o formato idealizado para o programa prevê a participação de alunos, responsáveis e profissionais da educação que farão um bate-bapo do tema à luz de suas histórias de vida e poderão ouvir a opinião de um convidado a partir do ponto de vista de sua área de atuação. “A necessidade de compartilhar histórias é inerente ao ser humano. Quando compartilhamos, temos a oportunidade de ressignificar algumas delas e também de ajudar outras pessoas, que possam estar vivendo situações semelhantes”, complementa a Assessora.

“É uma oportunidade para refletir sobre a vida. Em geral, não penso na parte que falta, mas no que pode ser conquistado. A participação neste projeto está sendo uma oportunidade de olhar para trás de forma reflexiva e, ao mesmo tempo, um convite para pensar diferente. Me gerou não só reflexão, mas um movimento de que não dá mais pra pensar do mesmo jeito” - conta Shirlene, mãe de Hugo Machado, ex-aluno bolsista do CEL, que acaba de ser aprovado em segundo lugar para Ciências Contábeis na UERJ. Ambos estarão presentes, ao vivo, nesta estreia.

Redação

A Coordenadoria Executiva de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura, vinculada à Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública, abre nesta segunda-feira (27/09) as inscrições para o Catálogo de Promoção da Igualdade Racial. O projeto irá mapear instituições, movimentos, grupos e coletivos que trabalham com questões raciais na cidade. O resultado do mapeamento será disponibilizado em um e-book gratuito, contendo as linhas de atuação e informações de contato de cada organização cadastrada.

As inscrições podem ser feitas por meio desse link. Podem se inscrever, até o dia 27 de outubro, quaisquer instituições que tenham ao menos uma linha de trabalho voltada às populações negra, quilombola, indígena, cigana, refugiada, imigrante, ou de outras comunidades tradicionais, grupos étnicos e religiões de matriz africana.

 

O CEL Intercultural School lança, na próxima terça-feira, às 18h30, em seu canal no Youtube, uma nova fase do projeto “Espaço Família”. A ideia principal é ampliar o diálogo entre família e escola, para que haja real parceria na formação integral dos estudantes.
“O Espaço Família foi criado ano passado, motivado pela necessidade de auxiliarmos os responsáveis pelos estudantes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental neste momento tão delicado. A experiência foi um importante suporte às famílias, o que nos motivou a ampliar essas ações para toda a escola” – explica Carina Siqueira, Orientadora Educacional do CEL.

Lucimar Motta, Assessora Pedagógica do Grupo Sinergia Educação, do qual também faz parte o Colégio Franco-Brasileiro, explica que para o lançamento, foi escolhido um tema que é atemporal e um dilema para todas as idades: o valor da ausência. O livro ‘A parte que falta’, que originalmente foi publicado em 1976, nos Estados Unidos, foi utilizado como inspiração. No Brasil, após ter sido lido pela youtuber Jout Jout em seu canal e atingir quase 8 milhões de visualizações, chegou a ser o livro mais vendido na Amazon no início de 2018.

“Por sermos seres desejantes, estamos constantemente lidando com as contradições provocadas pela ilusão da completude. Ou nos queixamos e desejamos que algo ou alguém venha completar nossa existência ou nos motivamos diante da falta e criamos possibilidades para seguir em busca de novos caminhos e possibilidades. Esta escolha pode determinar se nos sentimos angustiados, paralisados ou tranquilos diante dos desafios da vida”, conta Lucimar, que explica também que o formato idealizado para o programa prevê a participação de alunos, responsáveis e profissionais da educação que farão um bate-bapo do tema à luz de suas histórias de vida e poderão ouvir a opinião de um convidado a partir do ponto de vista de sua área de atuação. “A necessidade de compartilhar histórias é inerente ao ser humano. Quando compartilhamos, temos a oportunidade de ressignificar algumas delas e também de ajudar outras pessoas, que possam estar vivendo situações semelhantes”, complementa a Assessora.

“É uma oportunidade para refletir sobre a vida. Em geral, não penso na parte que falta, mas no que pode ser conquistado. A participação neste projeto está sendo uma oportunidade de olhar para trás de forma reflexiva e, ao mesmo tempo, um convite para pensar diferente. Me gerou não só reflexão, mas um movimento de que não dá mais pra pensar do mesmo jeito” - conta Shirlene, mãe de Hugo Machado, ex-aluno bolsista do CEL, que acaba de ser aprovado em segundo lugar para Ciências Contábeis na UERJ. Ambos estarão presentes, ao vivo, nesta estreia.

Redação

Filha de russos e com a maior parte da família nascida nesse país europeu, Arina Leontieva, de 14 anos, tem dois tios-avós que são engenheiros espaciais. Um lança-foguetes especiais no Baikonur, no Cazaquistão, e outro projetou o foguete Energiya para o shuttle russo Buran.

Neste ano, a jovem conquistou dois resultados que, certamente, encheram de orgulho a família: a medalha de ouro na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia) e a de bronze na MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes).

- Foi a primeira vez que participei dessas competições. E fui Indicada para as seletivas para as Olimpíadas Internacionais de Astronomia de 2022 – conta Arina.

- A primeira das três provas seletivas será no dia 19 de setembro. Estou assistindo às aulas recomendadas pelos organizadores no canal deles no YouTube. Na verdade, é um curso de Astronomia bem resumido, que exige conhecimento bem avançado de Matemática, Geometria e Física.

Mas o ótimo resultado na competição não significa que Leontieva vai seguir os mesmos passos dos tios-avós. Mesmo porque Arina tem outros dons, como o desenho.

- Têm muitas outras coisas que me interessam, inclusive na área de natureza. Será difícil escolher uma entre elas.

Em março deste ano, Arina passou a estudar no Colégio Franco-Brasileiro. E está feliz lá:

- O Franco é um ótimo colégio que estimula seus alunos a competir. Quanto à língua francesa, o colégio é o top, ensino sério e de verdade.

Na OBA e na MOBFOG, o Franco ganhou, ao todo, 13 medalhas: 6 ouros, 3 de prata e 4 de bronze.